Roubo na TAM: delegado quer imagens da companhia aérea para dar continuidade às investigações

O delegado responsável pela investigação do crime da quadrilha que roubou R$ 1,2 milhão em celulares no galpão da TAM, no aeroporto de Vitória, na madrugada da última quinta-feira (22), quer imagens da companhia aérea para dar continuidade às investigações.  

Josemar Sperandio, da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), disse que os funcionários foram obrigados a colocar no caminhão algumas caixas com celulares e canetas que estavam para ser despachadas para outros estados. 

Após carregar o caminhão com a carga de produtos eletrônicos, os funcionários foram levados para a Rodovia do Contorno, no município da Serra, onde foram mantidos reféns, deitados, sob a mira de armas, até às 6 horas da manhã, quando a polícia chegou e libertou as vítimas.

De acordo com informações dos policiais, a ação durou entre 30 e 40 minutos. Imagens das câmeras de segurança do local foram solicitadas pelos investigadores para ajudar a identificar os criminosos. O delegado disse ainda que a quadrilha sabia exatamente como funcionava o galpão. 

Sperandio disse que teve acesso às imagens do aeroporto cedidas pela Infraero, mas que, até o momento, ninguém foi preso, e a carga não foi localizada.