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Polícia

Advogada e marido são assassinados a tiros em sítio do casal na Região Serrana do ES

O presidente OAB-ES, José Carlos Rizk Filho, cobrou investigações rígidas sobre o caso e também sobre o crime cometido contra uma outra advogada em Iúna

Redação Folha Vitória
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Foto: Facebook
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A advogada Marinelva Venturim Atash e o marido D'Ali Atash foram assassinados a tiros em um sítio localizado na zona rural de Santa Leopoldina, região Serrana do Espírito Santo. O crime ocorreu na tarde deste domingo (18), nas proximidades de Colina Verde, em Mangaraí.

A Polícia Militar informou que, após ser acionada, uma equipe foi até Colina Verde verificar a informação de que um casal tinha sido baleado. A equipe encontrou o casal caído na entrada do sítio deles. O Samu foi acionado e constatou a morte das vítimas. Buscas foram realizadas, mas nenhum suspeito foi detido. 

A Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Delegacia de Santa Leopoldina e que outras informações não serão repassadas para que a apuração dos fatos seja preservada.

Os corpos das vítimas foram encaminhados para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, e devem ser liberados para os familiares após a realização do exame cadavérico. 

OAB cobra investigação!

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Em vídeo enviado à equipe de reportagem do Jornal On line Folha Vitória, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Espírito Santo (OAB-ES), José Carlos Rizk Filho, cobrou que as investigações sobre o caso sejam rígidas. 

Ele também exigiu respostas sobre um atentado cometido contra uma advogada trabalhista em Iúna, e afirmou que, até o momento, não houve retorno sobre quem executou ou orquestrou o atentado.

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"A OAB do Espírito Santo vem manifestar sua intensa preocupação com relação aos crimes praticados em face de advogados no Estado. Há cerca de 10 dias, tivemos um atentado em Iúna, cerca de 10 tiros na sala de estar de uma advogada trabalhista. Até o presente momento, não foi entregue nem os executores, nem os mandantes e nem os intermediários. Ontem tivemos um caso em Santa Leopoldina contra uma advogada, cuja a linha de investigação pode ser próxima. Neste sentido, a Ordem cobra imediatas providências do governador do Estado e das força de segurança para que haja uma apuração sobre estes crimes e sejam entregues à sociedade um resultado efetivo para que todos nós tenhamos segurança em nossos lares", disse Rizk.


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