CORONAVÍRUS

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Polícia

Dono de bar em Vila Velha que resistiu a fiscalização da prefeitura continua preso

Segundo a PMVV, ao ser orientado sobre a necessidade do fechamento, o proprietário do estabelecimento insultou os agentes da Guarda Municipal

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação/PMVV
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O dono de um bar em Vila Velha, fechado durante uma fiscalização da prefeitura, na noite de sexta-feira (03), continua preso no Centro de Triagem de Viana. A informação foi confirmada neste domingo (05) pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus).

O estabelecimento do comerciante detido fica na Avenida Saturnino Rangel Mauro, em Coqueiral de Itaparica. De acordo com a Prefeitura de Vila Velha, ao ser orientado sobre a necessidade do fechamento, mesmo tendo sido advertido anteriormente, o dono do bar, contrariado, insultou os agentes da Guarda Municipal, que integravam a operação. Ele foi conduzido à Delegacia Regional do município por desacato, resistência e ameaças.

A ação foi realizada pela Comissão Interna de Fiscalização Integrada (Coifin), da Prefeitura de Vila Velha, e resultou no fechamento de pelo menos 15 estabelecimentos. Segundo a prefeitura, os comércios foram flagrados em plena atividade mesmo com restrição de funcionamento determinada pelos decretos estadual e municipal de prevenção ao Coronavírus.

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Durante a ação, as equipes percorreram os bairros de Itaparica, Coqueiral de Itaparica e Parque das Gaivotas. A maioria dos estabelecimentos fiscalizados era de bares, mas também teve uma distribuidora que causava aglomeração ao servir bebidas em mesas e até um churrasquinho que reunia muita gente em sua volta.

De acordo com a prefeitura, a maioria dos proprietários compreendia as orientações e acatava prontamente as ordens de baixar as portas. “Muitos estabelecimentos ainda insistem em funcionar, colocando em risco a vida das pessoas, mesmo diante de um decreto de situação de calamidade pública, que restringe a abertura de segmentos não essenciais”, destacou o secretário municipal de Defesa Social e Trânsito, cel. Oberacy Emmerich Júnior, que coordenou a operação.

“Respeitem a lei, fiquem em casa. A situação é séria porque quanto mais as pessoas se aglomeram em ambientes como esses, pior fica o atendimento para a área de saúde pública”, completou o secretário.

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