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Polícia

Líder comunitário acusado de ameaçar prefeito de Vitória e caso vai parar na delegacia

Presidente do Conselho Popular de Vitória teria dito, em uma reunião realizada na noite da última sexta-feira (10), que daria um tiro no rosto de Luciano Rezende

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Prefeito registrou neste sábado um boletim de ocorrência por ameaça de morte Foto: Folha Vitória
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O prefeito de Vitória, Luciano Rezende, abriu, no início da tarde deste sábado (11) na Delegacia Regional no município, um boletim de ocorrência. Segundo o registro o prefeito teria sido ameaçado de morte pelo presidente do Conselho Popular de Vitória, Robson Willian Almeida da Costa, conhecido como Robinho.

Testemunhas informaram a Luciano que o presidente do CPV teria dito, em uma reunião do Conselho realizada na noite da última sexta-feira (10), que daria um tiro no rosto do prefeito. 

De acordo com o presidente estadual do PPS, partido de Luciano Rezende, o vereador Fabrício Gandini, o registro da queixa foi feito por prudência. “O Estado tem um passado recente de violência e devemos cobrar das autoridades que tomem providências antes que algo aconteça. Ainda mais por se tratar do presidente de uma entidade de representação popular tão importante como a CPV”, afirmou.

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O prefeito preferiu não comentar o caso. A PMV informou por meio de sua assessoria que os indícios e registros de ameaça de morte ao prefeito Luciano foram entregues à Assessoria Militar do órgão para análises e providências. Um boletim de ocorrência foi aberto na Polícia Civil para que o caso seja investigado, inclusive pelo Ministério Público Estadual posteriormente.

Procurado pela redação do Folha Vitória, o presidente do CPV negou que tenha feito qualquer tipo de ameaça ao prefeito Luciano Rezende. “O nome dele foi citado na reunião, sim. Cobrança sempre vai haver, esse é o papel do Conselho”, afirmou. Robinho disse também que o Boletim de Ocorrência vai servir para apurar realmente os fatos. “É um direito dele, e cabe a mim me defender”, finalizou.

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