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Polícia

Polícia Civil conclui inquérito de acidente que matou professora em parque no sul do ES

Na segunda perícia realizada pela polícia foram encontradas irregularidades no brinquedo

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução
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A Polícia Civil concluiu o inquérito da morte da professora Mirian Oliveira, de 38 anos, nesta segunda-feira (02). Ela morreu após cair de um brinquedo em um parque de diversões no município de Itapemirim, sul do Espírito Santo.

De acordo com a PC, após o acidente foram realizados vários testes nos brinquedos e uma série de irregularidades foram encontradas.

Na segunda perícia, realizada pela polícia, foram encontradas irregularidades no brinquedo. O laudo pericial será encaminhado para Justiça. "As investigações praticamente se encerraram. O laudo é muito contundente e eficiente e vai dar ao delegado o posicionamento quanto a tipicidade e os autores do fato", explicou José Darcy Arruda, delegado geral da Polícia Civil.

O acidente

A filha de Mirian ficou ferida após as duas caírem de um brinquedo em um parque de diversões, localizado em Itaipava, no balneário de Itapemirim. Mirian teve traumatismo craniano e morreu no local.

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De acordo com informações do delegado de plantão Thiago Gomes Viana, a alavanca que controla a velocidade do brinquedo se soltou, o que ocasionou o acidente. O parque foi interditado.

Ainda segundo informações do delegado, o acidente aconteceu no início da noite de sábado (1), por volta das 20 horas. O brinquedo conhecido como “surf”, que faz rotação em 360º, teria começado a girar em alta velocidade, quando as duas vítimas foram arremessadas.

Testemunhas contaram para a polícia que a mãe teria caído primeiro, sendo atingida pelo próprio brinquedo. Logo depois, a criança também sofreu a queda, sendo jogada para o lado contrário da mulher. A menina foi levada com vida ao Hospital Infantil de Cachoeiro de Itapemirim.

O delegado plantonista disse que o marido da mulher, pai da criança, teria assistido ao acidente e ficou desesperado. O parque funcionava havia cerca de 30 dias na cidade. O dono do parque e um funcionário que operava o brinquedo no momento do acidente acabaram presos por homicídio culposo e lesão corporal.

*Com informações do repórter Vitor Moreno, da TV Vitória/Record TV.

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