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Polícia

PF do Espírito Santo alerta sobre ação criminosa fora do Brasil após prisão de brasileiros no Catar

Loanys José Goobl Alvarenta e Hosana Martinelli Porpino são capixabas e foram detidos no país do Oriente Médio, juntamente com um paranaense

Redação Folha Vitória
audima
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Foto: reprodução da PF
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Depois da prisão de três brasileiros, sendo dois capixabas e um paranaense, no Catar, no inicio de janeiro deste ano, a Polícia Federal (PF) do Espírito Santo alertou aos jovens sobre os riscos de quem se envolve em uma ação criminosa.

De acordo com a PF-ES, o tráfico de drogas pode parecer simples e lucrativo num primeiro momento. No entanto, gera consequências desastrosas para os envolvidos e seus familiares.

A nota foi emitida juntamente com as informações sobre a prisão dos três brasileiros, que estão sendo apontados por envolvimento com o tráfico de drogas internacional. Na época, a prisão foi anunciada nas redes sociais do governo no local. 

Os capixabas detidos foram identificados como Loanys José Goobl Alvarenta e  Hosana Martinelli Porpino. Além deles, também está detido o paranaense Francini Zanco.

POSTAGEM DA MÃE DE UM DOS CAPIXABAS

Foto: Reprodução/Facebook

No dia 21 de janeiro, Vanuza Goobl, mãe de Loanys, fez uma postagem nas redes sociais informando sobre o desaparecimento do filho. Em um momento de angústia, ela pedia ajuda para obter notícias do capixaba.

'Procuro pelo meu filho. O nome dele é Loanys José Goobl Alvarenga quem tiver alguma notícia me avise por favor!!!'
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Algumas pessoas enviaram mensagens de carinho para mãe de Loanys, que dias depois descobriu, por meio de uma publicação do governo de Catar, o que de fato teria acontecido com seu filho.

Na manhã desta quinta-feira (05) a equipe de reportagem do jornal online Folha Vitória tentou contato com a mãe de Loanys, pelas redes sociais, no entanto, até o momento não obteve retorno. 

SOBRE O CASO

Foto: Ministério do Interior do Catar

Diante dos fatos, a Polícia Federal do Espírito Santo informou, por meio de nota, que "a respeito da divulgação por meio de comunicação sobre a prisão dos três brasileiros, a PF esclarece que a entrevista do Delegado chefe da Delegacia de Repressão a Drogas foi concedida sob demanda do respectivo órgão de imprensa, que estava preparando reportagem a respeito".

A PF informou ainda que os jovens presos no Catar respondem de acordo com a lei e perante às autoridades daquele país. Somente a partir da notícia da prisão é que foi instaurado inquérito policial pela PF com o objetivo de identificar outros envolvidos com a ação criminosa, em especial com o recrutamento de jovens para transporte internacional de drogas.

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