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Polícia

Mais de 240 mil munições são apreendidas em galpão ilegal em Cariacica

O trabalho foi realizado pelo Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas, em parceria com o Exército Brasileiro. As investigações começaram há 10 meses

Redação Folha Vitória
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O material estava escondido atrás de uma porta de aço Foto: TV Vitória
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A maior apreensão de munição do Estado nos últimos 10 anos foi apresentada na manhã desta sexta-feira (06). Um homem foi preso com 243 mil munições. O material foi encontrado pelos policiais civis e militares em um galpão clandestino no bairro Itacibá, em Cariacica.

“Os policiais desconfiaram de uma portinhola de madeira que estava na loja. O comerciante disse que essa porta não tinha relação com o comércio dele e ele desconhecia o que havia lá. Os policiais abriram essa porta e encontraram por trás outra porta de aço. Após o arrombamento eles descobriram que lá dentro havia 243 mil munições ilegais”, destacou a delegada Lana Lages.

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Rodrigo Freire Sequeira, de 38 anos, é o proprietário da loja. Segunda a polícia, o suspeito se valia da aparente legalidade do estabelecimento para fazer as vendas ilegais. Isso porque ele tinha permissão para vender munição, mas não a quantidade que foi encontrada.

“Esse comerciante vendia munições para pessoas que não tinham habilitação nem por registro de arma de fogo, nem por serem competidores e nem por serem atiradores de elite. Era abastecido mais fortemente a Grande Vitória, mas temos informação de que chegada até o interior do Estado”, afirmou a delegada.

A apreensão foi realizada pelo Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas (Nuroc), em parceria com o Exército Brasileiro. As investigações começaram há 10 meses. A polícia acredita que o proprietário fazia as vendas ilegais há pelo menos um ano e meio e os maiores clientes eram homicidas e traficantes. “A importância dessa ação do Nuroc, integrado com o exército brasileiro, é que nós vamos continuar as fiscalizações, porque o responsável pelo comércio ilegal de armas e munições são tão responsáveis quanto os homicidas”, apontou o secretário de Segurança do Estado, André Garcia.

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