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Polícia

Morte de sargento: adolescente se entrega à polícia

De acordo com o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Douglas Caus, o suspeito também entregou a arma roubada do militar e a arma usada no crime

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação
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Um outro suspeito de participar do assassinato do sargento da Polícia Militar,  Marco Antonio Romania, de 53 anos, ocorrido na última quarta-feira (16), em Vitória, se apresentou à Polícia Civil. Ele entregou a arma roubada do militar e, também, a arma usada para cometer o crime. 

As informações foram divulgadas nas redes sociais, na tarde deste domingo (20)  pelo Comandante-geral da PM, Coronel Douglas Caus. 

"O comando da Polícia Militar determinou saturação em diversos locais da Grande Vitória, com a ordem explícita aos policiais de caçarem os autores dos crimes. Os resultados já estão aparecendo", escreveu o Comandante-geral da PM na publicação. 

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Procurada, a Polícia Civil disse que mais detalhes sobre o caso serão divulgados nesta segunda-feira (21), em coletiva de imprensa.

Relembre o caso

O sargento foi executado na noite da última quarta, quando assistia a uma partida de futebol em um bar, localizado no bairro Joana Darc, em Vitória. Ele teria sido reconhecido pelos criminosos por estar armado e foi atingido por três disparos: um na cabeça, um no pescoço e um na nuca.

Na noite da última sexta-feira (18), um outro suspeito de participar da morte do sargento foi preso. Ele foi localizado em Itararé, na Capital, após passar pelo Cerco Inteligente de Segurança da prefeitura de Vitória. 

O suspeito estava dirigindo o veículo que deu fuga para os criminosos no dia do ocorrido. Após a prisão, ele foi levado até a Divisão Patrimonial da Polícia Civil.

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De acordo com o secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, Alexandre Ramalho, as investigações começaram imediatamente após o crime. A princípio, o caso é tratado como latrocínio, mas nenhuma hipótese está descartada.

"Ele era um policial militar de muito valor. A princípio está sendo tratado como latrocínio. Aquele era um estabelecimento humilde e reúne moradores do local. O sargento estava ali com amigos e os suspeitos chegaram com pistolas. O sargento foi levado para a dispensa e, em fração de segundos, eles promovem três disparos. Não levam nada do estabelecimento, mas levaram a arma do sargento. É uma covardia", disse Ramalho.

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