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Polícia

Morte de sargento: "Único caminho é se entregar", diz comandante-geral da PM sobre atiradores

Na quinta-feira (17), em um velório realizado no centro comunitário do bairro, familiares e amigos, se despediram de Marco Antônio Romania

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução
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As investigações sobre a morte sargento da Polícia Militar Marco Antônio Romania, assassinado a tiros em um bar de Joana D'arc, em Vitória, não param. O comandante-geral da Polícia Militar, Douglas Claus, garante que não vai descansar até prender os atiradores.

Foto: Reprodução TV Vitória

"Nos estaremos empenhados no sentido de identificar esses indivíduos. O único caminho para que eles sobrevivam, é se entregar para a Polícia Civil ou imediatamente para a Polícia Militar". 

Na quinta-feira (17), em um velório realizado no centro comunitário do bairro, familiares e amigos, se despediram de Marco. O policial deixou duas filhas, a mãe e a noiva. 

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Em pouco mais de uma semana, dois policiais militares foram alvos de criminosos. O primeiro caso aconteceu na semana passada, quando o soldado Fernando Comper foi  baleado no bairro Nova Carapina II, na Serra. Segundo a corporação, em 7 anos, 15 militares foram assassinados.

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"É um número que afronta a sociedade capixaba, mas também afronta o Estado. O policial militar representa e é o braço aramado do Estado. Nesse tipo de crime, a nossa tolerância é zero", disse o comandante. 

Relembre o caso 

O crime aconteceu na noite desta quarta-feira (16). O sargento Marco Antônio  estava no bar quando suspeitos invadiram o local e tentaram assaltar o estabelecimento.

Os criminosos exigiram que os clientes levantassem as camisas e, ao verem que o policial estava armado, efetuaram três disparos contra a vítima.

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A Polícia Civil informou que o caso foi registrado, inicialmente, como latrocínio e seguirá sob investigação do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic). 

Policiais civis, investigadores e também agentes do setor de inteligência da Polícia Militar estiveram no local para realizar novas perícias.

O que moradores e comerciantes disseram é que a região em que o bar funciona há mais de 20 anos não tem registros deste tipo de crime, o que pegou a todos de surpresa, até mesmo porque 'Marquinho Romania', como era chamado, era morador do bairro e conhecido na região.

*Com informações da repórter Milena Martins , da TV Vitória / Record TV.

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