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Polícia

Suspeito de tráfico é morto por grupo de assassinos em Cariacica

Segundo a polícia, Gustavo de Araújo Souza, também conhecido como Timóteo, seria braço direito do tráfico da região

Redação Folha Vitória

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Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
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Um homem, de 26 anos, que seria um dos gerentes do tráfico do bairro Flexal, em Cariacica, foi morto a tiros, na manhã desta segunda-feira (6).

Gustavo de Araújo Souza já havia sido preso e tinha saído da penitenciária há 4 meses. Segundo a polícia, o crime pode ter ligação com o tráfico de drogas que domina a comunidade.

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De acordo com testemunhas, Gustavo foi morto por um grupo de assassinos. Os moradores não souberam dizer quantas pessoas participaram do crime, mas falaram que, na hora dos tiros, se trancaram em casa e, logo depois, encontraram Gustavo morto.

A vítima, que também era conhecida como Timóteo, foi assassinada com nove tiros, em várias partes do corpo, principalmente na região da cabeça.

De acordo com a polícia, a irmã de Gustavo afirmou que ele não morava na região. O jovem era de Vitória e no último domingo (5) foi ao bairro Flexal para passar o dia com ela.

A irmã ainda disse que Gustavo foi embora às 16 horas de domingo (5) e, na manhã desta segunda (6), apareceu morto.

A polícia confirmou que Gustavo fazia parte do tráfico na região, sendo o gerente do chefe no tráfico.

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Gustavo foi preso em 2016 e saiu da cadeia há pelo menos 4 meses. Para a polícia, a irmã contou que, logo depois que sair da prisão, Gustavo foi trabalhar numa oficina de moto, mas a irmã não soube dizer o que ele realmente fazia na oficina.

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A vítima foi morta na frente de uma casa abandonada e, até o momento, ninguém foi preso. A polícia disse que Gustavo foi preso em 2016 por vários crimes.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cariacica. A polícia ainda disse que detalhes da investigação não serão divulgados, no momento.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), da Polícia Científica, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.

*Com informações do repórter André Falcão, da TV Vitória/Record

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