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Polícia

Família de PM morto por bandido que recebeu "saidinha temporária" decide doar órgãos

Sargento Roger Dias levou tiro na cabeça durante perseguição a criminosos que haviam roubado um carro

Redação Folha Vitória

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Foto: Reprodução Record Minas
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A família do sargento Roger Dias da Cunha, morto por um presidiário que havia sido beneficiado com "saidinha temporária" da cadeia, em Belo Horizonte, Minas Gerais, decidiu doar os órgãos do militar.

A informação foi confirmada pela corporação. A expectativa é que ele seja sepultado nesta terça (9), no cemitério Bosque da Esperança.

O policial estava internado desde a noite da última sexta-feira (5), quando foi baleado na cabeça, durante uma perseguição contra dois homens suspeitos de roubarem um carro, no bairro Aarão Reis, na região Norte de Belo Horizonte. 

Welbert Souza Fagundes, de 25 anos, foi quem disparou contra o militar. Ele é presidiário e havia recebido o benefício da saída temporária da cadeia no final do ano. Deveria ter voltado para a penitenciária no dia 23 de dezembro, mas não retornou e se envolveu na perseguição que resultou na morte do PM. 

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No último sábado (6), durante coletiva de imprensa, a porta-voz da Polícia Militar, major Layla Brunnela, informou que o quadro do militar era irreversível, mas que familiares, amigos e colegas torciam por um milagre.

No entanto, a morte do sargento foi confirmada pelo Hospital João 23 no início da noite de domingo (7). O corpo do militar será levado para o Instituto Médico Legal (IML) da capital mineira. 

Entenda o caso

Na noite de sexta, o sargento e outros militares perseguiam dois suspeitos de roubar um veículo. Segundo a PM, Welbert e Giovanni Faria de Carvalho, de 33 anos, perderam o controle da direção e bateram o carro em um meio-fio. 

Os dois, então, fugiram correndo. Durante a perseguição, Welbert atirou contra o sargento Roger Dias, que foi atingido na cabeça. Internado em estado grave no Hospital João 23, ele teve a morte confirmada no início da noite de domingo.

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Welbert também foi baleado, na perna, e está internado no Hospital Risoleta Neves sob escolta policial. Neste domingo, a Justiça de Minas Gerais converteu a prisão dos dois suspeitos para preventiva. 

*Com informações do R7


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