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Polícia

Advogado de suspeitos de roubo e chantagem diz que Jads teria dado as joias

Um dos suspeitos teria batido o carro e o cantor ofereceu as jóias para ajudar a pagar o conserto do veículo

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução Facebook
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O advogado dos suspeitos de ameaçar e chantagear o cantor Jads, da dupla sertaneja Jads e Jadson, contestou a versão da polícia, dizendo que as jóias que motivaram o suposto golpe, na verdade foram dadas pelo cantor e não roubadas como diz a investigação.

Nesta quinta-feira (10), o advogado Marcelo Nogueira, que defende os acusados, conversou com a reportagem da TV Vitória e declarou que os clientes alegam que Jads teria dado as joias a Ramon Colli Oliveira, de 33 anos. Ele não foi preso com os outros suspeitos, mas deve ser indiciado por roubo.

"Eles se encontraram na noite, saíram para se divertir e Ramon acabou batendo com o carro, foi quando Jads ofereceu as jóias para pagar o conserto do veículo dizendo que não dependia daquilo e que poderia ajudar", afirma o advogado. A polícia espera que Ramon se apresente na delegacia para esclarecer os fatos. 

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Ainda de acordo com a versão dos acusados, Pablo pegou os pertences do cantor e penhorou, mas logo depois Jads quis as jóias de volta e Pablo pedia o dinheiro para poder pagar os penhores. 

Entenda o caso

No dia 27 de outubro de 2018, Jads e Jadson vieram ao Espírito Santo para realizar apresentação em uma famosa festa que reúne cantores sertanejos do Brasil todo. Após a participação, Jads optou por continuar no estado e no dia seguinte, foi comemorar o resultado das eleições no Triângulo das Bermudas, onde conheceu os suspeitos

Os policiais disfarçados encontraram os suspeitos e conseguiram deter três homens identificados como Thiago Domingos Magnago, Mario Luiz Rodrigues e Pablo Coutinho Rangel. Durante a investigação, os policiais descobriram que o Thiago é filho de Joel Magnago, um conhecido joalheiro de Vitória. Foi feita uma busca no comércio de Joel que também acabou detido depois que a policia encontrou jóias sem nota fiscal na loja.

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Também foi descoberto que Pablo era quem se passava por um sargento da PM e ficava em contato com a vítima. Os dois homens que o cantor conheceu na noite do crime ainda não estão presos, mas já foram identificados e seguem sendo investigados.

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