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Matrículas abertas: Alunos dizem o que é mais importante na escola

A hora de escolher a escola mais adequada para os filhos exige dos pais pesquisa e reflexão.

Foto: DIVULGAÇÃO/ Monteiro
Ouvir crianças e adolescentes em idade escolar pode ser um termômetro interessante nesta fase de matrículas
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A hora de escolher a escola mais adequada para os filhos exige dos pais pesquisa e reflexão. Proximidade e logística, projeto pedagógico, estrutura física são alguns elementos que entram na lista de quesitos a serem avaliados e nem sempre é fácil ter a clareza do que deve “pesar” mais no momento da decisão.

Estar atento às dicas de especialistas em educação, conhecer a escola de perto, procurar outros pais que fazem parte daquela comunidade escolar são estratégias importantes, mas nem sempre se pensa na possibilidade de ouvir os próprios alunos que, na certa, têm muito a dizer sobre a escola em que estudam, onde constroem vivências e relacionamentos importantes e passam grande parte do dia.

“Ouvir crianças e adolescentes em idade escolar pode ser, sim, um termômetro interessante nesta fase de matrículas e de definição da escola mais adequada para o aluno e sua família. Na Escola Monteiro, temos como princípio dar voz ao estudante, independente da sua idade. Ele tem direito de opinar, de se expressar... E criamos, dentro do projeto pedagógico, vários canais para viabilizar essa participação e construir essa cultura”, afirma a diretora pedagógica, Penha Tótola.

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Aluno da Escola Monteiro desde o 1º ano do ensino fundamental, Gustavo Cariello Ruschi, 17 anos, está prestes a encerrar sua trajetória na escola com grandes realizações no currículo.

Ele foi aprovado para cursar a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), um dos caminhos para iniciar uma carreira na Força Aérea Brasileira (FAB) e ser um oficial aviador. Também foi aprovado para o Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar. E, com base na sua experiência, aponta aquele que é um dos mais significativos diferenciais da Monteiro: “a escola entende que somos únicos e aposta nos nossos sonhos. Recebi todo o apoio para seguir em busca do que eu queria. Além de me oferecer uma base incrível de forma geral, a escola tem esse olhar individualizado. Os professores e toda a equipe sonham com a gente”.

Outro ponto que Gustavo ressalta, olhando para o início da sua trajetória estudantil, na infância, é a forma de ensinar e aprender. “Na Monteiro, aprender é leve, divertido, lúdico. Você aprende a gostar de estudar porque pode brincar e se divertir também”, diz.

DIVULGAÇÃO/ Monteiro

Carolina: “formamos uma boa sociedade”

DIVULGAÇÃO/ Monteiro

Liz: “A gente pode brincar também”

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Irmã de Gustavo, Carolina Cariello Ruschi, 12 anos, está no 6º ano, e reforça a opinião a partir de sua própria vivência. “É uma escola que tem muito acolhimento. Professores, funcionários, alunos são muito acolhedores. Formamos na Monteiro uma boa sociedade, com parceria, colaboração e respeito”, ressalta.

Liz Oliveira Zanon, aluna do 1º ano do ensino fundamental, iniciado em 2024, ainda está começando sua jornada na escola, mas já tem seu ponto de vista. “Eu adoro os professores, gosto de fazer coisas de Matemática, e a gente pode brincar também”, simplifica.

Foto: DIVULGAÇÃO/ Monteiro
O aluno do 5º ano Renzo Heringer e a professora Kelly Carrareto: parceria com os professores

A convivência com o que é lúdico e com a arte também merece destaque para Renzo Heringer, aluno do 5º ano do ensino fundamental. “Amo as aulas de música, os momentos de biblioteca. Kelly, que dá aula pra gente esse ano, é minha professora favorita”, afirma.

E se há na escola a preocupação com a valorização das potencialidades, diferenças e talentos individuais, há também o senso de “comunidade”, que Carol Ruschi, do alto dos seus 12 anos, já entendeu como atributo importante. Esse ponto também é apontado por Luísa Marques Santiago, 15 anos, aluna da 1ª série do ensino médio como o principal diferencial da Monteiro, entre os muitos valores da escola.

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“Os professores estão sempre próximos, disponíveis e eles nos estimulam a fazer o que precisa ser feito, a seguir em frente, a buscar o melhor. E isso não é algo direcionando a um ou outro. É um movimento que envolve todo o grupo. É uma escola que inclui, que cria esse senso de pertencimento e de caminhar junto”, valoriza.

Aluno do 9º ano, Gabriel Tavares só tem 14 anos, mas sabe direitinho o que ressaltar como principal valor da Monteiro. “É uma escola que, ao contrário do que vejo por aí, se preocupa com temas muito importantes. Aqui se discute racismo, preconceito, inclusão. A gente aprende a ser melhor e se transforma, mudando atitudes que às vezes nem entendíamos como problema antes, que fazíamos sem querer”, reconhece.

Como diretora da escola, Penha Tótola ressalta o quanto é gratificante perceber que os alunos sentem, captam e vivenciam valores tão fundamentais e inegociáveis para a instituição de ensino. “É o sinal mais importante de que nosso trabalho dá resultados e compensa”, diz.

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Para ela, em um mundo que tanto debate questões relacionadas à realização e felicidade na vida e no trabalho, ver que os alunos são felizes na escola é motivo de orgulho. “Cada vez mais há gente estudando a felicidade como ciência. E está muito claro que alunos felizes aprendem mais e têm melhores resultados. Além disso, nosso propósito como escola é contribuir com as famílias na formação ampla desse indivíduo tão cheio de potencialidades que é cada aluno”, afirma.

Foto: DIVULGAÇÃO/ Monteiro
Valentina Rafalski, 9 anos, valoriza os eventos da escola, com a Tarde de Talentos, da qual participou.

Aluna do 3º ano do ensino fundamental, Valentina Rafalski, 9 anos, é prova de tudo isso. Ao ser questionada sobre o que mais gosta na Monteiro, ela cita os muitos eventos especiais, como as Olimpíadas, a Tarde de Talentos e a Feira Integrada – iniciativas que tornam a aprendizagem mais dinâmica e viva -, mas finaliza com o que de fato diz tudo: “eu nunca mudaria de escola”.

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