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VÍDEO | Jovem é demitido após reclamar de presente de amigo secreto

O rapaz foi demitido da empresa em que trabalhava depois de gravar e publicar um vídeo criticando o presente que ganhou no amigo secreto entre os colegas de trabalho

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
audima
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Foto: Reprodução/TikTok

Pode isso?

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Um homem de 23 anos foi demitido da empresa em que trabalhava em Los Angeles, nos Estados Unidos, depois de gravar e publicar um vídeo criticando o presente que ganhou no amigo secreto entre os colegas de trabalho.

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O caso viralizou no TikTok e o vídeo já tem milhões de visualizações. “A regra era não trazer nada de casa e eu não sei porque alguém resolveu brincar comigo. Isso cheira a cigarro e tem poeira”, reclamou o jovem.

Veja o vídeo:

A internet é rápida demais e a publicação chegou até a funcionária que deu o presente ao homem. “Se você não gosta da lanterna, POR FAVOR, NÃO JOGUE FORA, minha avó me deu antes de morrer, é colecionável”, disse a colega.

Depois do vídeo, o rapaz afirmou ter sido demitido pela empresa. O supervisor do jovem informou outra razão para a demissão, mas mencionou que a postagem chegou ao conhecimento dos superiores.

Pode isso? Mulher é demitida após ser monitorada por IA em home office; veja direitos

Foto: Divulgação/Facebook/Arquivo Pessoal

Inacreditável!

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Uma história intrigante surgiu envolvendo uma demissão e a inusitada ajuda da tecnologia. Imagine uma funcionária em home office cujo desempenho foi avaliado não por um chefe, mas por software de rastreamento de teclas do seu notebook de trabalho. O resultado? A perda do emprego.

Depois de trabalhar 18 anos na Insurance Australia Group (IAG), Suzie Cheikho viu a própria carreira chegar ao fim de uma forma surpreendente.

Ela foi demitida por "motivo válido de má conduta", segundo a IAG. 

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O caso ganhou ainda mais atenção quando seu advogado recorreu da demissão, alegando injustiça. Contudo, um tribunal de apelações rejeitou o recurso.

A situação envolveu uma avaliação de desempenho de Suzie, que incluiu a análise detalhada da atividade do teclado ao longo de seus dias de trabalho remoto.

Segundo o Extra, a mulher era responsável por criar documentos de seguro e cumprir cronogramas regulatórios e monitorar "conformidade do trabalho em casa", entre outras funções importantes.

PODE ISSO?

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A Comissão de Trabalho Justo (FWC, na sigla em inglês) afirmou que, entre outubro e dezembro, Suzie não cumpriu sua carga horária, começou tarde em vários dias, terminou cedo em outros e até mesmo teve dias de trabalho praticamente nulos.

De acordo com as conclusões da entidade, a mulher enfrentou uma série de problemas que levou à sua própria demissão no dia 20 de fevereiro de 2023.

Ela falhou em cumprir prazos e comparecer a reuniões, frequentemente estava ausente e inacessível, além de não ter completado uma tarefa que resultou em multa para a IAG por parte do regulador do setor.

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Antes disso, Suzie já havia recebido uma advertência formal em novembro de 2022 por conta da sua baixa produção. Foi então colocada em um plano para melhorar seu desempenho.

Durante esse período, sua atividade cibernética foi minuciosamente analisada, segundo o Extra. A quantidade de vezes que ela pressionou as teclas do teclado em 49 dias úteis de outubro a dezembro foi examinada.

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A avaliação revelou que Suzie não cumpriu suas horas de trabalho programadas em 44 dias, começou tarde em 47 dias, encerrou mais cedo em 29 dias e teve zero horas de trabalho em quatro dias.

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Mesmo nos dias em que ela estava online, sua "atividade de pressionamento de teclas" era muito baixa, registrando zero toques durante 117 horas em outubro, 143 horas em novembro e 60 horas em dezembro.

A média de apenas 54 toques por hora durante a análise de sua atividade indicou que Suzie não estava realizando suas tarefas conforme o necessário.

Em decorrência disso, segundo o Extra, ela foi demitida, o que desencadeou uma batalha legal que recentemente chegou ao fim com a decisão do tribunal de apelações.

Mulher empresta dinheiro ao sobrinho e acumula dívida de R$ 100 mil: "Nome sujo"

Com o 13º salário na conta, é muito comum um familiar pedir aquele dinheiro emprestado. O programa Fala Brasil, da Record, conversou com especialistas em finanças, que alertam sobre os riscos de emprestar dinheiro para parente.

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Quando se decide fazer um empréstimo para um familiar, é preciso ter em mente que a chance de receber o dinheiro de volta é pequena.

Se a ajuda financeira envolve emprestar dados pessoais ou o cartão de crédito, é melhor encontrar uma maneira de recusar.

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Há três anos, uma mulher, que prefere não revelar sua identidade, emprestou dois cartões de crédito a um sobrinho. O jovem havia sofrido um acidente de carro e alegou precisar do dinheiro para comprar peças.

No entanto, ele gastou mais de R$ 19 mil. Atualmente, a dívida junto às administradoras dos cartões de crédito totaliza quase R$ 100 mil. “Fiquei com nome sujo e eles ficam me ligando tora hora”, lamentou.

Ao solicitar qualquer tipo de empréstimo, é comum que as pessoas recorram a familiares e amigos. De acordo com a mais recente pesquisa realizada pelo setor varejista, 13% daqueles que emprestam seus nomes ou cartões de crédito para que outros realizem compras acabam ficando negativados.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA: Mulher empresta dinheiro ao sobrinho e acumula dívida de R$ 100 mil: "Nome sujo"

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