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Arcebispo de Vitória pede por cultura de paz em mensagem de Natal

Entre os seus pedidos, o arcebispo destacou os capixabas devem manter a esperança em uma sociedade melhor, menos violenta. Dom Mancilha não isentou autoridades

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Mensagem foi proferida nesta manhã Foto: Divulgação
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O arcebispo metropolitano de Vitória, Dom Luiz Mancilha, deixou sua mensagem de Natal e clamou por uma cultura de paz na sociedade, em uma coletiva, realizada na manhã desta terça-feira (23).

Dom Luiz lembrou que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil promoveu o novo ano litúrgico como o “Ano da Paz”. Segundo ele, “a paz é uma conquista, só podemos emanar amor, pois essa é a cultura que estabelece a paz.”

Entre os seus pedidos, o arcebispo destacou que os capixabas devem manter a esperança em uma sociedade melhor, menos violenta. Dom Mancilha não isentou  autoridades e cobrou que os influentes façam a sua parte.

Segundo ele, a promoção de políticas públicas que estabeleçam a paz, e que façam com que as demandas sejam ouvidas é de total importância. “Para se fazer ouvir é preciso se organizar e cobrar, para que assim as mudanças possam ser alcançadas e uma nova cultura reine entre nós. Que esse seja o ano do seguimento dos passos de Jesus, no amor, na fraternidade, na acolhida e na paz”, finalizou.

Papa surpreende

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No último dia 22, o Papa Francisco surpreendeu ao proferir mensagem de Natal e pedir que cardeais façam exame de consciência, no que chamou de “Alzheimer espiritual” — esquecimento do fervor da fé. Esta e outras “doenças”, segundo ele, afetam a Cúria. Em seu discurso anual, de severidade inédita, o Papa falou aos integrantes do governo da Igreja Católica sobre rivalidades, calúnias e intrigas dentro do clero. 

O Papa usou expressões fortes, como “terrorismo do falatório”, “esquizofrenia existencial”, “exibicionismo mundano”, “narcisismo falso” e “rivalidades pela glória”.  O discurso gerou um certo desconcerto entre os cardeais e alto funcionários da Santa Fé presentes.  o Papa pediu reflexão, penitência e confissão por ocasião do período natalino. Depois do discurso, o Francisco saudou um a um todos os cardeais, apesar da tensão.

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