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Faculdade de medicina promove 2ª Conferência do SUS

A Faculdade de Medicina FACERES promove a 2ª Conferência do SUS, com o objetivo de aprofundar um debate sobre a evolução da formação médica e os desafios que os futuros profissionais de saúde enfrentarão. Através da troca de conhecimentos e experiências, os participantes poderão refletir e contribuir para a construção de um sistema de saúde mais justo e eficiente.

Dino - Divulgador de Noticias
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Foto: Divulgação/DINO
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A Faculdade de Medicina FACERES promove no próximo dia 28 de novembro, um encontro para discutir a evolução e as perspectivas da formação médica. Em formato de roda de conversa, professores, alunos, profissionais de saúde e convidados compartilharão experiências e reflexões sobre como preparar médicos mais humanizados e preparados para os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS).

A conferência busca aprofundar um debate sobre a evolução da formação médica e os desafios que os futuros profissionais de saúde enfrentarão. Através da troca de conhecimentos e experiências, os participantes poderão refletir e contribuir para a construção de um sistema de saúde mais justo e eficiente.

Entre os temas debatidos, a 2ª Conferência do SUS abordará: competência, habilidades, atitudes e competências emocionais; formação humanística; inserção no Sistema Único de Saúde (SUS); importância da equipe multiprofissional e desafios do médico generalista.

A saúde da população enfrenta desafios complexos e em constante transformação.

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Segundo a coordenadora de Extensão e do Programa de Integração Comunitária, professora Fernanda Novelli Sanfelice, tem-se notado a fragilidade dos sistemas de saúde em lidar com a tripla carga de doenças (infecto-parasitárias, crônicas não transmissíveis e causas externas). “Existe o descompasso da formação médica para com as necessidades emergenciais de saúde da população. Podemos relacionar parte desta incoerência entre a formação profissional e as necessidades de saúde a um processo histórico da elaboração de currículos, que em sua maioria são descontextualizados, fragmentados e apenas focado na técnica. Desta forma se faz de extrema importância abordar tal tema, visto as inúmeras mudanças, para garantir uma formação médica adequada para a realidade”, finaliza Fernanda.



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