Em dois dias 200 motoristas passam por teste do bafômetro em Vitória
Um dos pontos de bloqueio foi na Avenida Saturnino de Brito, na Praia do Canto. Ao todo, 55 carros e motocicletas foram parados para averiguação da Equipe da Madrugada
A Guarda Municipal de Vitória realizou 200 testes de bafômetro no último fim de semana. Além dos motoristas testados, outros 26 se recusaram e foram notificados. As abordagens fazem parte de uma série de blitzes para inibir a combinação de álcool e direção.
De acordo com Marcelo Paraguassu Pires, gerente de Operações e Fiscalizações do Trânsito (Goft) da Guarda de Vitória, as fiscalizações de trânsito se tornaram cada vez mais frequentes.
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“A segurança no trânsito é prioridade para a Guarda de Vitória, por isso vem realizando cada vez mais fiscalizações com o objetivo de inibir que condutores circulem em desacordo com a legislação. Dirigir sob a influência de álcool é expor não apenas ao motorista que age assim, como também colocar a vida de outras pessoas em risco no trânsito”, disse.
Um dos pontos de bloqueio foi na Avenida Saturnino de Brito, na Praia do Canto. Ao todo, 55 carros e motocicletas foram parados para averiguação da Equipe da Madrugada.
Durante duas horas, 15 motoristas se recusaram a realizar o teste e, por isso, foram notificados. Também foram flagrados uma pessoa na dirigindo sem ter habilitação e carro com lotação excedente.
Na noite de sábado, foi a vez do Grupo Tático Operacional (GTO) realizar blitz na Avenida Hugo Viola, em Jardim da Penha. Foram 112 abordagens que geraram 41 autos de infração, ou seja, irregularidades. Entre elas, 15 condutores foram notificados por estarem com licenciamento vencido e outros 11 se recusaram a realizar o teste do bafômetro.
A Guarda informa que ao recusar o teste, o motorista é multado no valor de R$ 2934,70 e a carteira de habilitação suspensa por 12 meses, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro.
“Mais que o valor de multa ou pontos na habilitação, é preciso que todos entendam que a paz no trânsito, sem acidentes, feridos e mortos, só existirá se todos tiverem responsabilidade”, completa Paraguassu.