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Geral

Como conciliar ofertas de Black Friday e o 13º salário

A Somapay Digital Bank preparou dicas de consumo para ninguém passar aperto financeiro após as compras do próximo dia 29

Dino - Divulgador de Noticias
audima
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Foto: Divulgação/DINO
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Com a chegada do mês de Novembro, além da decoração natalina que começa a ganhar os espaços da cidade, as pessoas já se animam e fazem planos sobre como podem usar o 13º salário, cuja primeira parcela deve ser paga até o dia 30 - e a segunda parcela deve ser paga até o dia 20 de dezembro. Em paralelo a isso, os lojistas e, sobretudo, os sites de e-commerce estão se programando para a próxima Black Friday, que ocorre na última sexta-feira do mês, que este ano cai no dia 29 de novembro.

Por outro lado, apesar do período de fim de ano ser bom para o comércio e para o setor de serviços, os consumidores precisam avaliar bem como devem usar a gratificação natalina, sob pena de começarem o ano de 2025 endividados. Essa é a principal dica que a CFO da Somapay Digital Bank, Beatriz Passos, usa para orientar consumidores sobre como os valores pagos a mais no último bimestre do ano podem ser conciliados com as ofertas de Black Friday.

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Compra não essencial: à vista ou parcelado?
Quando o comprador já possuir uma reserva de emergência, a opção a vista é sempre melhor, desde que não comprometa o saldo para suprir eventuais necessidades futuras. Do contrário, o parcelamento pode ser uma boa opção. O importante é não vincular todo o 13º salário a uma compra que pode ser feita em outro momento. 

Compra essencial e aperto financeiro
No caso das compras que realmente precisam ser feitas, mas quando a situação financeira não permite, vale a orientação de Beatriz Passos: empréstimos podem acarretar em juros altos e comprometer ainda mais a renda. É interessante que se faça uma pesquisa sobre taxas de juros praticadas entre o crediário de lojas e financeiras para saber qual é a melhor opção para realizar a compra desejada. 

Melhor aplicação para reserva de emergência
A melhor aplicação para a reserva de emergência é aquela que oferece liquidez (facilidade para resgatar o dinheiro quando precisar) e segurança. Opções como contas poupança e fundos de renda fixa são as mais indicadas. Beatriz destaca que é importante ter em mente que a reserva de emergência deve ser um valor suficiente para cobrir gastos imprevistos por um período de 3 a 6 meses. Uma indicação seria uma aplicação em Tesouro Selic, que possui liquidez diária e as aplicações podem ser feitas a partir de R$30,00. Estes investimentos podem ser realizados através de bancos ou corretoras. 

Não comprometer valores de benefícios pagos em dinheiro

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Para aquelas pessoas que recebem benefícios como vale-combustível, vale-refeição, seguros, auxílios e outros valores complementares ao salário, é imprescindível separar imediatamente uma parte para seu fundo de emergência ou para investimentos. Isso ajuda a evitar a tentação de usar o valor em despesas cotidianas. A disciplina financeira aqui é essencial para não comprometer essas verbas extras, tratando-as como "bônus" que não devem ser confundidos com a sua renda habitual.

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