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Alta performance logística eleva a produtividade industrial

Com a pressão por entregas cada vez mais rápidas e os desafios de fatores externos, como desastres naturais e guerras, a logística de alta performance se torna essencial para a competitividade e eficiência das indústrias

Dino - Divulgador de Noticias
audima
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Foto: Divulgação/DINO
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Em um mundo no qual a velocidade passou a ser uma das mais valiosas moedas, a logística de alta performance vem contribuindo para a agilidade e produtividade das indústrias, especialmente no setor de transformação, que abrange desde a fabricação de peças automotivas até produtos eletrônicos e depende de uma cadeia de suprimentos com alta eficiência para manter sua competitividade.

Segundo o relatório de tendências sobre o futuro do comprador, realizado  pela Wunderman Thompson, 48% dos consumidores colocam a velocidade acima do custo e estão dispostos a pagar mais por entregas mais rápidas. Essa emergencialidade sem fim vem tirando o sono de muitos empresários que também correm para repensar suas estratégias logísticas. 

De acordo com o especialista em logística B2B, Marcelo Zeferino, CCO da Prestex, a logística de alta performance significa transportar algo de um local para o outro, com o menor prazo e maior eficiência possível, utilizando para isso tecnologia de ponta e análise de dados para traçar rotas e estratégias altamente eficazes para cumprir o prazo acordado. "Outro fator essencial na alta performance do transporte de cargas é a rastreabilidade, ou seja, utilizar ferramentas, como apps de rastreio para acompanhar de forma simples e rápida, em tempo real, o objeto transportado".

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Marcelo Zeferino exemplifica como a produtividade da indústria está ligada diretamente a uma logística de alta performance: "Imagine que uma linha de produção industrial localizada no Nordeste é paralisada por conta de um maquinário quebrado, cuja peça de reposição só se encontra na região Sul do Brasil. Ou seja, o tempo de transporte desta peça do Sul ao Nordeste significa o aumento ou a redução do prejuízo dessa indústria parada".

O especialista também lembra que desastres naturais e situações de guerra têm colocado à prova a eficiência logística e, consequentemente, a produtividade das indústrias. As recentes enchentes no Rio Grande do Sul paralisaram a produção de várias empresas, desencadeando um efeito dominó para indústrias que dependiam dos componentes produzidos pelas empresas gaúchas. Além disso, tensões geopolíticas, como a guerra na Ucrânia e conflitos na América do Sul, afetam as cadeias de suprimentos globais. “Nesses momentos é mais crucial ainda estar amparado por operadores logísticos de alta performance que utilizam inteligência de mercado e análise de dados para buscar soluções emergenciais com estratégias e rotas alternativas”, informou o CCO da Prestex.

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Marcelo Zeferino, que palestrou sobre Logística de Alta Performance no 21º Fórum de Compras & Sourcing, reunindo mais de 3 mil participantes, destacou que o “melhor dos mundos” para a produtividade industrial é quando a empresa deixa de investir só na emergência e passa a investir sistematicamente em uma logística de alta performance. “Isso traz muitos ganhos como redução de prazo, estoque e custos operacionais em até 30%”, afirma.

Durante a palestra, o CCO da Prestex apresentou o case de uma empresa no segmento de Healthcare que contratava os serviços de logística da Prestex para resolver emergências na sua produção. “Por meio da utilização de sistemas avançados de tecnologia, foi possível analisar de forma personalizada os gaps de logística desta empresa, levando a uma previsibilidade de possíveis emergências na produção. Assim, conseguimos migrar este cliente do emergencial para alta performance”, explicou Marcelo Zeferino. 

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Como resultado, a empresa de Healthcare reduziu de 36 para 7 dias o lead time (ciclo de produção do pedido à entrega final do produto), e em 26% os custos operacionais com transporte. “A performance logística desta empresa melhorou em quase 20%, pulando de 81% para 99,75% o índice de SLA (entregas no prazo)”, finalizou o especialista.

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