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Atriz Elizangela morre aos 68 anos após sofrer um infarto

A artista tinha quase 60 anos de carreira, e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. Ela morreu na cidade de Guapimirim (RJ)

Redação Folha Vitória

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Foto: Francisco Silva/AgNews
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A atriz Elizangela do Amaral Vergueiro, conhecida por papéis como Carmelinda Barbosa em "A Dona do Pedaço" e Jurema, em "Império", morreu aos 68 anos nesta sexta-feira (3), em sua cidade natal, Guapimirim, no interior do Rio de Janeiro. O empresário Lauro Santanna informou à reportagem do Portal R7 que a artista sofreu um infarto.

A atriz morreu após dar entrada em um hospital da cidade com uma parada cardiorrespiratória, na noite da última quinta-feira (2). Na tarde desta sexta, ela chegou a passar por uma tentativa de reanimação, sem êxito. 

A atriz foi casada apenas uma vez, de 1972 a 1979, com o engenheiro Jorge Humberto Moreira. Do relacionamento, teve sua única filha, Marcelle, com quem conviveu até os últimos dias de vida e não voltou a ter relacionamentos amorosos tornados públicos. 

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Postura antivacina

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A atriz chegou a ser afastada da telenovela "Travessia", da Rede Globo, em 2022, por se recusar a se vacinar contra a covid-19. Na época, a emissora exigia que todos os artistas e colaboradores se vacinassem com a doença. 

À época da vacinação, a atriz chegou a comparar a obrigatoriedade em tomar o imunizante com o crime de estupro. 

Elizangela foi contaminada pela covid-19 em janeiro de 2022 e foi internada em estado grave, precisando, inclusive, passar por intubação. 

Trajetória

Elizangela deu seus primeiros passos artísticos ainda na década de 1965, aos 11 anos, na extinta TV Tupi. Ali, a atriz fazia parte do elenco mirim do programa "Clube do Guri". No mesmo ano, foi apresentadora do programa "Essa Gente Inocente", da também finada TV Excelsior. 

Já em 1966, teve sua primeira colaboração com a Globo, no Programa "Clube do Capitão Furacão", onde teve sua porta de entrada para estrelar em novelas na emissora, começando em 1971, em "O Cafona". 

A atriz foi alçada ao estrelato aos 23 anos, em 1977 ao dar vida à mimada Patrícia, na telenovela "Locomotivas". 

Nos palcos, Elizangela também registrou sua marca, sendo duas vezes vencedora do Troféu APCA, maior honraria dada pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Pelas telenovelas recebeu duas vezes o Troféu Imprensa e uma vez o Prêmio Extra. 

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*Com informações do Portal R7

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