Dino (divulgador de notícias)

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Com o avanço da LGPD, as redes sociais investem em mais segurança

A privacidade de dados segue em alta, e os consumidores cada vez mais busca segurança nas plataformas disponíveis.

Dino - Divulgador de Noticias
audima
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Foto: Divulgação/DINO
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Com o avanço da LGPD, a segurança do usuário está cada vez mais em alta. Em tempos, nunca tantas pessoas estiveram conectadas como atualmente, e com a forma de viver mais virtual, tem exigido atenção maior à forma como os dados pessoais são tratados.

Com a popularização da internet, as redes sociais vêm ganhando mais força e a preocupação com a privacidade de dados só aumenta, pois antes que era usado para uma interação familiar e entre amigos, hoje é o local de trabalho para muitas empresas.

Segundo o Canal Tech, as redes sociais são realidade no mundo todo e, como não poderia ser diferente, também são em nosso país. Isso, claro, ganhou mais força com o avanço da nossa economia e com o aumento de pessoas com acesso a computador e internet, e hoje temos 59 milhões de brasileiros que acessam as redes sociais todos os dias.

“Independentemente do investimento que a plataforma faça em segurança, nunca será suficiente para oferecer ao consumidor 100% de proteção dos dados, visto que depende muito de como o usuário utilizará essas redes”, afirma Tarsila Moratelli, CEO da TriLike, especialista em Cyber Segurança.

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As ferramentas de segurança nas plataformas de redes sociais são disponibilizadas para todo usuário utilizar, porém precisam ser ativadas. Boas práticas do uso das redes sociais devem ser levadas mais a sério por quem busca essa segurança.

Em termos de privacidade de dados, não existe uma rede social mais segura que a outra. O que torna as redes seguras é a maneira como o usuário a utiliza e tem as opções de segurança ativadas.

“O WhatsApp, por exemplo, conta com criptografia de ponta a ponta, recursos de segurança integrados e hoje é o aplicativo de mensagem mais popular do mundo. Mas se o usuário clicar em um link falso recebido por um número que ele desconhece, e for direcionado para um site em que ele precisa compartilhar informações sobre sua conta, ele é hackeado, porque de forma externa, ele forneceu esses dados e não por falta de segurança da plataforma.”, afirma Tarsila Moratelli, CEO da TriLike, especialista em Cyber Segurança.

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Além de priorizar plataformas que possuem maior compromisso e transparência com a sua segurança, tomar certas atitudes irão favorecer na proteção dos dados, aproveitando melhor o que as redes sociais podem oferecer.

Tarsila Moratelli, CEO da TriLike, especialista em Cyber Segurança, fornece algumas dicas de segurança nas plataformas digitais:

“Não compartilhe sua localização de forma instantânea. Torne o seu perfil pessoal privado, não clique em links de pessoas desconhecidas que enviam pelo Direct ou Messenger das plataformas, desconfie do dinheiro fácil, cuidado com o Wi-Fi gratuito em locais públicos e diversifique as suas senhas”.

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