Uso da tecnologia otimiza processos em academias
Com crescimento na prática de atividades físicas e liderando rankings, o mercado fitness começa a se adaptar para atender à demanda
De acordo com a ACAD (Associação Brasileira de Academias), em seu relatório mais recente, realizado em 2018, o Brasil tinha mais de 9,5 milhões de praticantes de atividade física, ficando em 4° lugar no ranking global do setor. Além disso, segundo o mesmo estudo, o Brasil esteve naquele ano em 2° lugar no ranking de países com maior número de academias, que somavam, à época, 34.509 unidades.
O mercado fitness vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. No último censo
Superando a crise
Em 2020, com a necessidade de ficar em casa para conter a propagação do novo coronavírus e seguindo as medidas recomendadas pelas autoridades de área de Saúde, muitos estabelecimentos, inclusive as academias, precisaram fechar as portas por tempo indeterminado. A falta de exercícios físicos e o aumento dos distúrbios de ansiedade, assim, foram fatores que podem ter contribuído para o ganho de peso da população, segundo o estudo Diet & Health Under Covid-19, realizado pela empresa de pesquisa e inteligência de mercado Ipsos.
Publicado em janeiro de 2021, o estudo contou com a entrevista de 22 mil pessoas com idades entre 16 e 74 anos, em 30 países, e apontou que os brasileiros lideraram o ranking entre as pessoas que mais engordaram no período de quarentena. Na contramão da elevação do índice de obesidade na população, porém, após a reabertura das academias, a população voltou a praticar, cada vez mais, atividades físicas.
Aprimoramento tecnológico
Segundo Douglas, é importante automatizar alguns processos para que o administrador consiga economizar tempo e se dedicar a outras tarefas. “Com o uso da tecnologia a favor do negócio é possível reduzir o tempo utilizado em tarefas manuais e também melhorar a experiência do aluno”, comenta.
Além da produtividade, outro fato que corrobora positivamente com o uso da tecnologia é a geração de valor. Segundo uma pesquisa da PricewaterhouseCoopers Brasil (PwC), os clientes, independente do segmento, estão dispostos a pagar até 36% a mais em um serviço, pela experiência. “Se tratando de estabelecimentos esportivos, a evolução dos processos e do atendimento ajudam a aprimorar a experiência dos alunos dentro e fora das academias, e consequentemente agrega mais valor para os negócios”, finaliza Douglas.
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