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Apoiadores do governo vão às ruas para conter protestos no Líbano

Estadão Conteudo

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Milhares de apoiadores do presidente do Líbano, Michel Aoun, e do ministro das relações exteriores, Gebran Bassil, foram às ruas de um subúrbio de Beirute para conter protestos que clamam pela queda do governo e de toda a elite política, e que paralisam o país há duas semanas.

Aoun, que é um dos alvos das manifestações, fez um discurso transmitido ao vivo em que conclamou seus apoiadores a trabalhar em conjunto com os manifestantes contrários ao governo para acabar com a corrupção e para criar um Estado sem secretários. "A corrupção não vai acabar facilmente, porque está profundamente enraizada há décadas", disse ele.

O discurso é o terceiro feito pelo presidente do Líbano desde o início dos protestos, em 17 de outubro. Aoun e Gebran Bassil são membros de um partido cristão ligado ao grupo militante Hezbollah, que acusou poderes estrangeiros de manipular as manifestações contrárias ao governo.

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Na terça-feira, o primeiro-ministro Saad Hariri renunciou ao cargo, atendendo a uma das principais demandas dos protestos. No entanto, o Hezbollah e seus aliados, que dominam o governo, continuam em seus cargos, e não fizeram propostas concretas para atender aos pedidos dos manifestantes.

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