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Obama diz que tiroteios não podem se tornar algo "normal"

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou há pouco que o tiroteio ocorrido ontem no Colorado não pode ser encarado como algo normal. "Isto não é normal e nós não podemos deixar que isto se torne normal", declarou Obama, em comunicado. Na ocasião, um homem armado abriu fogo em uma clínica de planejamento familiar, a cidade de Colorado Springs, e deixou três pessoas mortas, sendo um policial e dois civis. Além disso, vários ficaram feridos.

"Se realmente nos preocupamos com isso, e nós estamos oferecendo nossos pensamentos e orações novamente, devemos fazer alguma coisa em relação à facilidade de acesso a armas de guerra por pessoas que não deveriam estar com elas. Isto já é suficiente", disse Obama.

Três policiais foram inicialmente feridos depois de responder a um chamado às 11:38h de ontem(horário local) sobre um homem armado na clínica, contou a tenente Catherine Buckley, do departamento de polícia de Colorado Springs. Segundo a oficial, a polícia invadiu o edifício para tentar conter o atirador, com quem trocou tiros até por volta das 14:15h. Ele atingiu seis oficiais enquanto estava escondido na clínica. Os policiais conseguiram se aproximar do atirador, que se rendeu por volta das 17h.

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Um dos policiais feridos, da Universidade do Colorado, não resistiu aos ferimentos e morreu, assim como dois civis feridos no ataque, disseram as autoridades durante uma conferência de imprensa na noite de ontem. A Universidade do Colorado identificou o funcionário como Garrett Swasey, 44 anos. Os nomes das outras duas vítimas não foram divulgados. Nove pessoas permaneciam em hospitais locais em bom estado de saúde, disseram as autoridades.

Segundo a polícia, o atirador foi identificado como Robert Lewis Dear, de 57 anos, da Carolina do Norte. Ele deverá se apresentar ao tribunal na segunda-feira. Nenhum outro detalhe sobre o suspeito foi divulgado, incluindo se ele tinha qualquer ligação com a Planned Parenthood, uma organização nacional que oferece serviços de saúde para mulheres, incluindo abortos. "Nós não temos qualquer informação sobre a mentalidade do indivíduo, suas ideias ou ideologia", afirmou Buckley. Fonte: Associated Press.

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