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Diretor da CNT defende aumento das concessões de rodovias

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Brasília - O diretor da Confederação Nacional do Transportes (CNT), Vander Costa, fez uma defesa pelo aumento de concessões de rodovias. Na avaliação do executivo, na crise econômica atual, trata-se da única alternativa do País para tentar melhorar as condições das estradas federais.

"Concessão de rodovias é o que sobrou. A situação de caixa hoje do governo não permite avançar, se já estamos trabalhando com déficit nas contas. Então, o que sobra é a concessão e o capital privado existe. O que precisa oferecer é segurança jurídica para os projetos", comentou Costa.

Questionado sobre a proliferação de pedágios pelas estradas do País, Costa disse que "o pedágio é pago somente por quem usa o serviço" e que, desde seu custo seja baixo, o usuário da rodovia não se nega a pagar. "Prefiro pagar R$ 5 em um pedágio do que arriscar minha vida. Se for cobrado de maneira correta, o usuário não vê problemas em pagar", comentou.

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O governo tem enfrentado dificuldades em fechar a equação econômica dos novos trechos de rodovias a serem concedidos, justamente por conta do preço elevado do pedágio que está previsto para algumas dessas estradas, as quais têm apresentado tarifas teto superior a R$ 14.

Nesta quarta-feira, 4, a CNT divulgou sua pesquisa anual sobre as condições das rodovias do País. Os dados mostram que o governo investiu R$ 9 bilhões em seus 55 mil quilômetros de rodovias federais, enquanto as concessionárias gastaram R$ 6,9 bilhões em 16,5 mil km.

Na média, o poder público injetou R$ 165 mil por cada quilômetro de rodovia que gerencia, enquanto a média da iniciativa privada foi de R$ 422 mil por km.

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