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Maioria no Brasil é contra horário de verão: "Não favorece trabalhadores"

Mais de 12 mil pessoas já responderam o abaixo assinado e a maioria voltou contra a volta do horário

Redação Folha Vitória

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Foto: Pixabay
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O Governo brasileiro deve decidir até a próxima semana se retoma ou não o horário de verão, extinto em 2019 pelo governo Jair Bolsonaro. Sua retomada foi recomendada pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), em reunião no dia 19 de setembro, para tentar reduzir a demanda do sistema elétrico em meio à seca nos reservatórios. A medida está em análise e a questão tarifária terá peso relevante na definição.

Para ajudar na medição da adesão do horário de verão, a plataforma de petições online, Change.org, fez uma petição contra o horário para mostrar em números se a população quer ou não a volta. 

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Segundo a pesquisa, mais de 12 mil pessoas já responderam o abaixo assinado e a maioria voltou contra a volta do horário. Os votos contras são porque,  segundo os trabalhadores, o horário não favorece a jornada de trabalho, o dia começa mais cedo e fica mais cansativo. 

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Agora no abaixo assinado pela volta do horário de verão, que reúne cerca de 3 mil assinaturas, os apoiadores ressaltam benefícios econômicos da medida, como o fortalecimento do turismo, além de impactos positivos da exposição solar na saúde das pessoas.

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Confira também alguns comentários na plataforma de quem participou da enquete até o momento e justifica os motivos por ser favorável ou contrário à retomada:

• Depoimentos favoráveis:

"Eu penso que aproveitamos mais o dia, economizamos energia e podemos aproveitar o pós trabalho". E
"Eu me sinto mais segura com o horário de verão pois a noite ainda continua claro por mais tempo". 
"Sou favorável ao horário de verão por suas vantagens na área turística e de economia de energia". 

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• Depoimentos contrários:

"Não economiza nada, só deixa as pessoas mais cansadas". 

"Nosso corpo não sabe que é horário de verão. Portanto é uma agressão a rotina e hábitos orgânicos do nosso corpo." 
"Já estamos adaptados com esse horário e pelas informações obtidas percebi que pouco diferença fará em relação ao consumo de energia." 

AFINAL, O QUE O GOVERNO MUDOU E QUAIS SÃO OS BETS ILEGAIS NO BRASIL?

Foto: Reprodução / Redes Sociais

O governo federal está se preparando para bloquear centenas de sites de apostas online considerados ilegais no Brasil.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a medida tem como objetivo regulamentar o setor e proteger os consumidores.

Em entrevista à rádio CBN, Haddad alertou que cerca de 500 a 600 sites de apostas, conhecidos como "bets", serão retirados do ar pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a partir do dia 11 de outubro.

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A iniciativa faz parte de um esforço do governo para garantir maior controle sobre o setor de apostas online, que tem crescido sem regulamentação adequada no país. O ministro orientou os apostadores a resgatarem seus fundos antes que os sites sejam bloqueados. "Estamos avisando para que os jogadores retirem seu dinheiro enquanto podem", afirmou Haddad.

NOVAS REGRAS

Além de bloquear os sites ilegais, o governo está implementando outras medidas para fiscalizar as apostas online, incluindo a obrigatoriedade de monitoramento das apostas por meio de CPF e a limitação de métodos de pagamento, como o uso de cartões de crédito e o cartão do Bolsa Família. Essas ações visam coibir tanto a dependência psicológica de jogos de azar quanto atividades criminosas, como a lavagem de dinheiro.

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Haddad destacou a preocupação com o impacto das apostas online em populações vulneráveis. Um procedimento foi instaurado pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão para avaliar os efeitos sociais e econômicos dessas plataformas.

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Há uma pressão crescente para que a publicidade de apostas siga regras semelhantes às aplicadas à propaganda de fumo e bebidas alcoólicas, visando proteger grupos mais suscetíveis.

A FEBRE DAS APOSTAS

O ministro também mencionou que pretende se reunir com representantes do setor de publicidade para discutir a regulamentação dos anúncios de apostas online. Ele defende que sejam adotadas medidas rigorosas, de modo a garantir que a publicidade não promova de forma descontrolada uma atividade que pode prejudicar os mais vulneráveis.

REGULARIZAÇÃO DO MERCADO DE APOSTAS

O governo brasileiro tem até o final de 2024 para que as empresas de apostas se adequem às novas regras.

O secretário de Prêmios e Apostas, Régis Dudena, explicou que a intenção é distinguir as empresas sérias, que buscam operar dentro da legalidade, dos oportunistas que exploram os apostadores de forma fraudulenta, muitas vezes envolvendo organizações criminosas.

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