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Investimentos em inovação impulsionam pedidos de patentes

Pedidos de depósitos na região de Campinas deve fechar o ano com crescimento de 10%, aponta sócio da Vilage Marcas e Patentes

Dino - Divulgador de Noticias
audima
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Foto: Divulgação/DINO
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Os pedidos de depósitos de patentes na região administrativa de Campinas junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) devem fechar 2024 com um aumento de 10% na comparação com o ano passado. A projeção é da regional Campinas da Vilage Marcas e Patentes. O crescimento se deve à expansão de investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) por empresas, centros de pesquisas e instituições de ensino, que concentram 74% dos valores aplicados em projetos e produtos do estado de São Paulo, segundo levantamento da Fundação Seade.

Um levantamento divulgado no final de setembro pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), mostra que o Brasil está na 50ª posição no ranking do Índice Global de Inovação (IGI) 2024. O país caiu uma posição em relação ao ano anterior, mas ainda é o líder entre as economias da América Latina e do Caribe. O ranking inclui um total de 133 países.

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Com o maior ecossistema nacional de pesquisa, desenvolvimento e inovação do Brasil, formado por indústrias de base tecnológica, centros de pesquisa e universidades, quatro parques tecnológicos nos quais mais de 120 empresas estão instaladas, além de concentrar 50 das 500 maiores multinacionais presentes no Brasil, Campinas é reconhecida pela Câmara Federal como a Capital da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Segundo Marcelo Brandão, diretor do escritório regional da Vilage, em Campinas, por concentrar um grande número de empresas e centros de pesquisas, com foco tanto no mercado interno como externo, a região sempre teve um papel de destaque no número de pedidos de depósitos de patentes. Ele lembra, também, que o Estado de São Paulo, segundo a primeira edição do Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (IBID), referente a 2024, tem a economia mais inovadora do Brasil, seguida por Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

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Como exemplo de investimentos em inovação e pesquisa, ele cita o CPQD, que neste ano manteve a liderança do ranking de registros de software no INPI. No relatório de janeiro, o CPQD realizou 93 registros de programas de computador no decorrer do ano passado – o que coloca a organização em primeiro lugar na lista de 50 maiores depositantes do país nessa área. Além disso, o CPQD é cotitular em outros quatro registros de software no INPI realizados por parceiros (Rilap e CPFL), o que eleva o número total de registros para 97.

Em patentes de invenção, o CPQD subiu 12 posições no ranking de Depositantes Residentes 2023, ao passar da 35.ª colocação, em 2022, para o 23.º lugar, com 21 pedidos de patentes depositados no ano. Considerando apenas empresas e institutos de pesquisa privados, o CPQD ocupa a 8ª posição na lista do INPI – que é dominada por universidades públicas.

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Brandão diz que até setembro, os pedidos de depósito já tiveram uma alta de 2%. “O grande volume de depósitos se concentra no último mês do ano, principalmente nos grandes centros de pesquisas”, explica ele.

O executivo lembra que Patente é um título de propriedade temporária que o INPI concede à pessoa ou empresa autora de uma invenção ou modelo de utilidade. Com isso, o solicitante que cumprir todos os requisitos determinados pela Lei de Propriedade Industrial vai garantir os direitos de uso e exploração comercial de sua criação.

O INPI concede dois tipos de patentes. Patente de Invenção, destinada às criações inéditas, ou seja, que atendam aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial; e Patente de Modelo de Utilidade, voltada para criações inventivas que aperfeiçoam alguma invenção já realizada, seja em seu uso ou fabricação.

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“É importante salientar que nem toda inovação pode ser patenteada”, alerta Marcelo Brandão. “Porém, quanto mais inovação, mais patentes são protegidas”, lembra o diretor do escritório de Campinas da Vilage.

 

 

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