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Está solto? Caso Maníaco do Parque: jornalista revela detalhe íntimo: "Relação gay na cadeia"

O jornalista Ullisses Campbell, famoso por explorar crimes chocantes no Brasil, anunciou nova obra: 'Franco de Assis – O Maníaco do Parque' com detalhes chocantes

Kayra Miranda

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação/ Internet
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O jornalista Ullisses Campbell, conhecido por sua capacidade de desvendar as camadas mais sombrias dos crimes que chocaram o Brasil, anunciou sua mais nova obra: Franco de Assis – O Maníaco do Parque. Com uma carreira consolidada por biografias de impacto, como a de Suzane Von Richthofen, Campbell agora explora a mente perturbadora de Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, em um livro que promete surpreender até os leitores mais familiarizados com o caso.

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Esse lançamento faz parte da trilogia “Homens Assassinos”, na qual o autor mergulha nas vidas e crimes de alguns dos mais temidos serial killers do país. No caso de Francisco de Assis, condenado a 268 anos de prisão por estuprar e matar, pelo menos, sete mulheres em 1998, Campbell vai além dos crimes já conhecidos, explorando também a complexidade psicológica que moldou esse assassino.

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Francisco de Assis, cujo modus operandi envolvia enganar jovens mulheres com a promessa de torná-las modelos, levava suas vítimas para uma área isolada dentro do Parque do Estado, onde as estuprava e as matava. A brutalidade de seus atos e a frieza com que ele executava seus crimes fizeram de Francisco um dos serial killers mais temidos da história do Brasil.

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Revelações chocantes: relações homossexuais na cadeia

No dia 5 de agosto de 2024, durante uma entrevista ao Canal Beto Ribeiro no YouTube, Ullisses Campbell trouxe à tona revelações que vão além do já conhecido perfil criminoso de Francisco. O jornalista revelou, pela primeira vez, detalhes íntimos da vida do Maníaco do Parque na prisão, incluindo uma relação homossexual que ele manteve enquanto cumpria sua sentença.

Quando questionado sobre a vida amorosa de Francisco, Campbell não hesitou em compartilhar um pouco do que será revelado em detalhes no livro: "Ele namorou uma mulher enquanto estava preso, e, inclusive, continua com esse relacionamento. Mas, o que muitos não sabem é que ele também teve um relacionamento com um homem na cadeia. Ele nunca havia tido relações homoafetivas antes de ser preso, mas a dinâmica da prisão é muito diferente. A sexualidade ali dentro é fluida. Você convive com aquilo, e, quando sai, você pode se identificar como heterossexual ou homossexual."

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Essas revelações foram seguidas de mais detalhes sobre como as relações íntimas funcionam dentro do sistema prisional: “Para você ter uma visita íntima, precisa declarar a relação oficialmente. Não é algo que se pode fazer de forma aleatória. Você tem que oficializar essa união, seja com um homem ou uma mulher", explicou Campbell. O jornalista, com seu estilo direto, ainda compartilhou um termo curioso utilizado pelo advogado de Francisco: "Ele usa a palavra ‘desalugado’ para descrever o fim de uma das relações."

Um olhar profundo sobre a psicologia do maníaco

Ao longo do livro, Ullisses Campbell também explora como a prisão impactou a vida de Francisco de Assis Pereira, não apenas em termos de sua sexualidade, mas também em sua percepção sobre os crimes que cometeu. Francisco, que se tornou um dos rostos mais conhecidos do crime brasileiro, é retratado em toda sua complexidade – não apenas como o monstro que tirou a vida de várias jovens, mas como um homem cuja trajetória psicológica foi moldada tanto pela sociedade quanto pelas circunstâncias de seu aprisionamento.

O impacto de ‘Franco de Assis – O maníaco do parque’

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Com essa obra, Campbell promete não apenas relembrar os horrores causados pelo Maníaco do Parque, mas também oferecer um novo olhar sobre o que o tornou o assassino cruel que aterrorizou o Brasil. A narrativa é densa, rica em detalhes e fruto de uma pesquisa extensa, que inclui entrevistas e documentos inéditos. O livro é uma leitura essencial para aqueles que desejam compreender a fundo a mente criminosa e os efeitos do sistema prisional em figuras tão controversas.

O lançamento de Franco de Assis – O Maníaco do Parque não só reforça a posição de Ullisses Campbell como um dos maiores jornalistas investigativos do país, mas também traz à luz novas discussões sobre os limites da sexualidade, da violência e da reabilitação dentro do sistema carcerário. Com essas revelações inéditas, Campbell mais uma vez desafia seus leitores a olhar além das manchetes e a refletir sobre a complexidade dos seres humanos – mesmo aqueles que cometeram os crimes mais hediondos.

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Este livro promete ser um marco na literatura sobre crimes no Brasil, não apenas pela investigação detalhada dos assassinatos, mas também pela ousadia de abordar temas que muitos evitam. Ullisses Campbell, com sua escrita contundente e precisa, entrega mais do que um simples relato de um serial killer. Ele oferece uma análise profunda da mente de um criminoso, questionando as fronteiras entre o bem e o mal, e trazendo à tona aspectos até então desconhecidos do Maníaco do Parque.

Pé de alpinista é encontrado 100 anos depois no Everest

Foto: Foto: Jimmy Chin

Um pé que se acredita pertencer a um alpinista britânico desaparecido há 100 anos foi encontrado no Monte Everest — uma descoberta que pode resolver um dos maiores mistérios do alpinismo.

Andrew Comyn "Sandy" Irvine tentou escalar o Everest em junho de 1924 ao lado de seu parceiro George Mallory, quando ambos desapareceram. Embora os restos de Mallory tenham sido recuperados, o corpo de Irvine nunca foi encontrado.

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No mês passado, uma equipe de alpinistas filmando um documentário da National Geographic encontrou o pé, exposto pelo derretimento do gelo em uma geleira.

O conhecido aventureiro Jimmy Chin, que liderou a equipe, descreveu a descoberta como um "momento monumental e emocionante". Muitos se perguntam se a equipe conseguiu ser a primeira a chegar ao cume do Everest, 29 anos antes de Edmund Hillary e Tenzing Norgay.

Nos anos seguintes, várias pessoas tentaram localizar o corpo de Irvine, já que se dizia que ele carregava uma câmera com filme não revelado, que poderia comprovar se ele e Mallory haviam atingido o cume.

Leia a matéria completa em: Pé de alpinista é encontrado 100 anos depois no Everest

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