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Aquaviário: rampas para acesso a cadeirantes começam a funcionar no ES

Segundo o Governo do Espírito Santo, o equipamento foi instalado nas três estações: Prainha, Praça do Papa e Porto de Santana

Maria Clara Leitão

Redação Folha Vitória
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Foto: Leitor/whatsapp
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Um ano após a inauguração do aquaviário na Grande Vitória, as rampas de acesso para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida começou a ser utilizada nesta quarta-feira (09). O equipamento foi instalado nas três estações: Prainha, Praça do Papa e Porto de Santana. 

A falta de acessibilidade dos terminais foi alvo de críticas de usuários. Além disso, a Defensoria Pública do Espírito Santo, entrou com uma ação civil pública com pedido de liminar para a garanta a acessibilidade. 

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Segundo o Governo do Espírito Santo, foram necessários estudos técnicos de viabilidade, que após realizados ainda contaram com as sugestões dos próprios cadeirantes para tornar o embarque ainda mais seguro. 

"Antes de colocar as rampas em funcionamento, vários testes foram feitos para garantir o bom funcionamento do equipamento instalado. Também os barcos passaram por ajustes para possibilitar um acesso mais fácil para as cadeiras de rodas", descreve o órgão. 
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Além disso, é destacado que, o próximo passo

que já está em andamento, é destinar mais espaços dentro das lanchas para a acomodação dos cadeirantes. 

"O processo precisa de ajuste do layout interno dos barcos e regularização da documentação com a Capitania dos Portos. A lancha mais nova, Morro do Moreno, já veio de fábrica com dois lugares reservados para cadeirantes", explica o Governo.

Novas rampas vão auxiliar no embarque e desembarque

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As novas rampas de acesso permitem o embarque e desembarque de todos os usuários do aquaviário da mesma maneira, sejam eles cadeirantes ou não, pessoas com mobilidade reduzida, crianças ou ciclistas.

Para o subsecretário de Políticas de Inclusão da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos (SEDH), João Bosco Dias (Bosquinho), a adequação do aquaviário garante o acesso de todos ao equipamento.

Com apoio dos movimentos de inclusão colaboramos com as adequações e testes nas estações, sendo possível maior assertividade e garantia de acesso a todos e todas”, finaliza o secretário.
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