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Yellen pede verba do Congresso dos EUA para apoio a Ucrânia e Israel, citando riscos

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, divulgou comunicado nesta sexta-feira, 20, no qual reforça o pedido do governo do presidente Joe Biden para que o Congresso americano aprove orçamento suplementar para apoio a Israel e à Ucrânia. Ela ressalta a importância de que os EUA "continuem a combater a instabilidade global com liderança forte e compromisso inabalável" e menciona riscos.

Diante da "invasão imoral da Rússia na Ucrânia" e dos "ataques terroristas terríveis do Hamas em Israel, a liderança americana é "insubstituível". O financiamento extra mantém a liderança do país e avança em seus principais interesses, entre eles a segurança nacional, assegura.

Yellen nota que, mesmo com a destruição russa, a Ucrânia tem feito progressos em reformas econômicas, com o auxílio dos EUA e outros aliados. Antes de um inverno local que pode ser longo, a Ucrânia precisa de ajuda para reconstruir locais importantes e estabilizar sua economia, acrescenta.

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Ainda segundo Yellen, o ataque do Hamas e seu impacto regional são um "lembrete terrível" da incerteza que nos cerca no mundo e dos desafios que isso representa para a economia global. Também demonstra a importância de instituições bem equipadas para lidar com o quadro, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.

A secretária diz que os EUA precisam continuar a liderar o avanço em seus interesses nacionais e para proteger os países mais vulneráveis e seus povos. "Caso a Rússia prevaleça na Ucrânia, nossa segurança global e econômica coletiva sofrerá um grande revés", afirma. "Caso a instabilidade se dissemine pelo Oriente Médio, os riscos que enfrentamos se multiplicarão", adverte também. Caso Washington não lidere nas questões econômicas internacionais, outros o farão, diz, pedindo ao Congresso que "não deixe isso ocorrer".

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O apelo é feito em momento de divergências na Câmara dos Representantes, controlada pelo oposicionista Partido Republicano. O presidente da Câmara foi deposto, ao perder o apoio de parte de sua própria sigla, que mostra agora divisões e dificuldades para chegar a um novo nome, o que pode levar a problemas para o andamento dos temas no Legislativo local.

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