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Como vai funcionar o chip cerebral desenvolvido por empresa de Elon Musk

O principal objetivo do projeto é fazer com que as pessoas que perderam os movimentos dos membros do corpo voltem a se locomover usando softwares

Redação Folha Vitória
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Foto: REPRODUÇÃO/TWITTER/@ZAP_NEWSBR
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Elon Musk já obteve a autorização para testar o chip cerebral da Neuralink em humanos. Mesmo diante de diversas dúvidas sobre segurança, ele afirma que a tecnologia pode ser a solução para pessoas que sofreram lesões na coluna vertebral e portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).

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O principal objetivo do projeto é fazer com que as pessoas que perderam os movimentos dos membros do corpo voltem a se locomover usando softwares, que serão controlados por impulsos cerebrais.

E as ambições da empresa não param por aí: Musk também pretende ajudar pessoas que perderam outras funções corporais, como visão, fala ou audição.

Assim, ele conta que quer expandir a maneira como o ser humano vivencia o mundo, e espera que o chip também possa ser útil para pessoas que não sofrem de problemas de saúde ou deficiências.

"O principal objetivo de interfaces como o Neuralink é substituir ou restaurar funções úteis para pessoas incapacitadas por distúrbios neuromusculares, como ELA, paralisia cerebral, acidente vascular cerebral ou lesão da medula espinhal", explicaram os autores do artigo "Interfaces Cérebro-Computador em Medicina", Jerry Shih, Dean Krusienski e Jonathan Wolpaw, conforme reportado pelo tabloide britânico Daily Star.
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Anteriormente, o neurocientista Philip Sabes, que fundou a Neuralink com Musk, disse que o chip poderia produzir efeitos de melhoria do humor, sendo usado para tratar problemas de saúde mental, como a depressão, por exemplo.

Alguns membros da comunidade científica, no entanto, estão preocupados com os testes, já que uma investigação comprovou que mais de dez macacos sofreram infecções crônicas, paralisia, inchaço cerebral e outros efeitos colaterais após receberem o implante.

Com informações do Portal R7. 

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