/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Geral

Protestos e saques continuam após Piñera mudar gabinete no Chile

Estadão Conteudo

audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Novos protestos e ataques a negócios voltaram a acontecer nesta segunda-feira no Chile, mesmo após o presidente Sebastián Piñera substituir oito importantes ministros do gabinete com figuras mais de centro. Enquanto isso, o líder tenta garantir ao país que ouviu os pedidos por mais igualdade e melhores serviços sociais.

Milhares de manifestantes voltaram a se reunir no centro de Santiago e um grupo ateou fogo a um prédio que abriga redes de fast-food e lojas. Bombeiros combatiam as chamas.

Houve ainda saques contra uma farmácia e uma tentativa de atear fogo a uma estação de metrô. Enquanto isso, centenas de milhares de pessoas tentavam chegar em casa do trabalho em ônibus grátis destinados a substituir os metrôs fora de serviço devido a incêndios em dezenas de estações ao longo da última semana no sistema de transporte público mais moderno da América Latina.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

Piñera substituiu os ministros do Interior, do Tesouro, da Economia, do Trabalho e quatro outros, em geral nomeando gente mais jovem e vista como mais centrista e acessível. "O Chile mudou e o governo precisa mudar", disse ele. Manifestantes, contudo, continuam a exigir "mudanças reais", em questões como saúde, educação e previdência. Em 2017, um relatório da Organização das Nações Unidas concluiu que o 1% mais rico da população chilena detém 33% da riqueza nacional. O próprio Piñera é um bilionário, um dos homens mais ricos do país. Fonte: Associated Press.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.