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Comissão julgadora da Lei Rubem Braga em Cachoeiro terá avaliadores de diversas regiões do país

Para a escolha, foram requisitos necessários experiência com pareceres técnicos, familiaridade com as áreas culturais do projeto a ser examinado e formação acadêmica. Não há moradores de Cachoeiro na equipe

Redação Folha Cachoeiro
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A nova comissão julgadora e avaliadora de projetos para o edital 2017 da Lei Rubem Braga em Cachoeiro já foi escolhida, e terá representantes de várias partes do país. A nova metodologia para eleição da comissão substitui o processo de indicação que era usado até então e prioriza critérios rigorosos dispostos em edital para chamamento público, conforme preconiza a legislação.

Onze segmentos estão contemplados no edital, que a Secretaria de Cultura lança neste mês: cinema, fotografia e vídeo; música; dança; artesanato; literatura; carnaval; história; folclore e capoeira; artes plásticas, artes gráficas e filatelia; teatro, circo e ópera e preservação e restauração de acervo e patrimônio histórico e cultural de museus e centros culturais.

O avaliador recebe R$ 176 por projeto avaliado e com parecer emitido. Apenas uma cidade capixaba está representada no grupo: Muniz Freire. Os demais avaliadores são de Bahia, Rio de Janeiro, Amapá, Pernambuco e Santa Catarina.

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