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12 militantes são condenados à prisão perpétua no Egito

Ao ler a sentença, o juiz afirmou que os condenados usaram a religião islâmica como um pretexto para "semear sementes de revolta e decepção e justificar seus crimes"

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Cairo - A Justiça do Egito anunciou nesta quarta-feira que 12 militantes supostamente ligados ao grupo terrorista Al-Qaeda foram condenados a prisão perpétua. Segundo a sentença, o grupo é responsável por ataques planejados contra policiais, militares, estrangeiros em missão e embarcações que passaram pelo Canal de Suez.

O juiz Shabaan el-Shamy também assinou a condenação de mais 13 pessoas, para penas entre 7 e 15 anos de detenção. Apenas um réu foi absolvido. Ao ler a sentença, o juiz afirmou que os condenados usaram a religião islâmica como um pretexto para "semear sementes de revolta e decepção e justificar seus crimes".

Os 26 réus são conhecidos pelo nome "a célula da cidade de Nasr", que inclui Muhammad Jamal el-Kashif, um militante de 50 anos, considerado um terrorista pelo governo norte-americano e incluído na lista de indivíduos suspeitos de manter ligações com Al-Qaeda. Fonte: Associated Press.

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