Mulher tem braço amputado e crânio exposto após ataque do próprio cão

Uma mulher teve o braço amputado e parte do crânio exposto após um ataque do próprio cão de estimação, da raça pitbull. 

Maria Teresa Santos contou em suas redes sociais que o animal sempre foi muito dócil e que até hoje não entende o motivo da ação do cachorro.

Segundo Teca, como é conhecida pelos amigos, ela teve graves ferimentos nos braços, no rosto e na cabeça, inclusive ficou com parte do crânio exposto e precisou amputar um dos braços. 

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A cabeleireira conta que passou 28 dias internada e chegou a ser desenganada pelos médicos, mas agora, quase 70 dias após o ataque, ela está bem e tenta se recuperar das sequelas do ataque.

Veja o relato dela ao R7:

"Oi gente, eu sou a Teca. A maioria já me conhece, conhece a minha história. Eu sofri um ataque do meu cachorro. O motivo nós não vamos saber, porque a gente tinha sim uma relação de amor, ele comigo e eu com ele".

"Ele é um cachorro doce, então, o motivo não saberemos. Mas, o importante é que minha história é uma história de fé, sim, porque eu sou de muitos milagres, que aconteceram em torno dessa história".

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"Eu sofri um ataque calmo, silencioso, vagaroso e ele só parou no momento em que eu comecei a orar e rezar. Fiz uma oração espontânea pedindo para Deus me proteger, meus olhos, meus ouvidos e as veias do meu pescoço".

"Eu fui hospitalizada com o meu crânio exposto, com a face, a cabeça e os braços dilacerados. Um dos braços foi necessária amputação, no outro ainda tenho lesões. Mas, enfim, graças ao hospital regional e toda aquela equipe maravilhosa, desde os melhores médicos até a equipe de limpeza, todos me trataram muito bem".

CRIANÇA TORCE PÉ, PODE AMPUTAR E PAGA MILHÕES EM HOSPITAL; ENTENDA

O caso do Yuri Gabriel, de 5 anos de idade, mudou a vida da família dele.

O menino havia sido levado para o hospital no fim de julho após pisar de mau jeito ao pular do sofá. No local, a criança recebeu o diagnóstico de que precisaria amputar a perna.

Embora tenha conseguido recuperar o membro direito, Yuri está internado em estado grave há mais de 40 dias e ainda pode perder o pé.

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De acordo com o Trendsbr, a família acumula dívida de R$ 3 milhões por conta da internação. Para conseguir arcar com essa despesa, foi criada uma vaquinha virtual em nome de Yuri Gabriel.

VAQUINHA

A história da criança gerou uma onda de apoio nas redes sociais.

O menino recebeu ajuda de celebridades como Carlinhos Maia, Deolane Bezerra, Meno Kabrinha, Charles do Bronxs e atletas, como Lucas Moura e Rodrigo Nestor.

Segundo a CBN, até o momento a família já conseguiu arrecadar mais de R$ 1,6 milhão em doações de famosos e anônimos.

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Os pais Kened dos Santos, de 28 anos de idade, e sua esposa Tamires Ribeiro, de 22, criaram uma conta nas redes sociais para compartilhar a história de Yuri e pedir apoio na forma de orações.

Sua jornada ganhou milhões de seguidores e a família expressou gratidão pelas mensagens de apoio, orações e contribuições financeiras que estão ajudando a custear o tratamento médico.

"Deus colocou pessoas maravilhosas no nosso caminho, podendo nos ajudar financeiramente e carinhosamente com mensagens positivas e orações", disse o pai do menino em entrevista ao G1.

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ENTENDA CASO

Yuri Gabriel mora no Guarujá, litoral paulista. Segundo A Tribuna, o pequeno Yuri Gabriel estava brincando com o primo quando caiu sobre a perna direita e passou a sentir fortes dores.

Ele passou por duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e por um hospital municipal, onde o médico decidiu colocar uma tala na perna do garoto.

Na mesma unidade de saúde, ele foi diagnosticado com comprometimento nos pulmões e foi internado. A criança ficou apenas quatro dias no hospital municipal.

Como havia suspeita de que a perna direita estivesse com problema de circulação de sangue, já que estava fria ao toque, os pais decidiram levar Yuri para o Hospital Israelita Albert Einstein, na cidade de São Paulo.

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Para conseguir internar o menino na famosa unidade hospitalar, o pai precisou pagar R$ 130 mil antecipadamente, de acordo com o jornal.

No Albert Einstein, a equipe médica descobriu que o garoto estava com pneumonia bilateral e, após passar um período entubado, está ligado a uma máquina de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO, na sigla em inglês).

Em relação à perna gangrenada, os médicos conseguiram recuperar a circulação dela, por meio de cirurgia e anticoagulante heparina, mas o pé direito ainda corre risco de amputação.

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