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Geral

Mulher usa detergente corrosivo no olho para realizar sonho de ficar cega

Jewel Shuping é afetada por uma condição rara que leva pessoas que nasceram sem deficiências a acreditar que deveriam tê-las; entenda caso bizarro e o que é

Redação Folha Vitória

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audima
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Foto: prostooleh/Freepik
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Uma mulher revelou um desejo incomum que cultivou desde a infância e que a levou a lavar seus olhos com um detergente mega potente de limpeza de canos.

Jewel Shuping, agora com 38 anos de idade, confessou que sempre teve o sonho bizarro de ficar cega.

Ela viveu uma vida normal até os 21 anos de idade, quando esse desejo peculiar se intensificou e se transformou em uma obsessão, como relatado pelo New York Post.

De acordo com o Notícias ao Minuto, Jewel é afetada pela Perturbação da Identidade da Integridade Corporal (BIID), uma condição rara que faz com que pessoas que nasceram sem deficiências acreditem que deveriam ser deficientes.

A mulher recorda que, quando era criança, costumava se levantar à noite e percorrer os corredores de sua casa no escuro. Durante a juventude, ela até aprendeu a ler em braille.

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Eventualmente, ela começou a consultar um psicólogo que, em 2006, aparentemente sensibilizado com sua situação, concordou em ajudá-la. 

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Conforme informações do Notícias ao Minuto, foi esse psicólogo quem, segundo ela, colocou gotas de um detergente corrosivo em seus olhos.

Embora tenha sido uma experiência dolorosa, Jewel acreditava que essa ação a tornaria cega, e isso a incentivou a suportar o sofrimento. Ela procurou ajuda médica cerca de meia hora depois.

Os médicos tentaram, contra a vontade dela, reverter o processo, mas sem sucesso. Ao longo dos seis meses seguintes, a mulher perdeu gradualmente a visão.

Após esse incidente, o Notícias ao Mundo afirma que ela perdeu o contato com sua família devido a desentendimentos decorrentes de sua atitude.

Atualmente, embora afirme não se arrepender do que fez, Jewel aconselha fortemente que qualquer pessoa que sofra do mesmo transtorno evite seguir seus passos, mesmo que sinta necessidade de o fazer.

Jewel Shuping mora na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

POPEYE DO TIKTOK

Foto: REPRODUÇÃO/TIKTOK/@THEANIMALHILEMAKUMU

O influencer digital que atende pelo nome de “O Castigador” ganhou fama ao exibir seus bíceps enorme nas redes sociais enquanto faz dancinhas famosas no TikTok. A questão é que esses músculos não são apenas fruto de treinos pesados.

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Conforme relatado pelo Daily Star, o usuário conhecido como theanimalhilemakumu revelou que recorre a injeções de óleo e vaselina nos braços para alcançar aquele tamanho gigantesco e fora do comum.

Com mais de 130 mil seguidores e milhões de visualizações em seus vídeos curtinhos, ele compartilha cenas variadas, desde sessões de academia até momentos com amigos e descontraídas performances de dança.

O personagem logo trouxe à memória o caso de Kirill Tereshin, antigamente chamado de Popeye Russo, que também adotou a mesma técnica para tentar conquistar uma aparência mais atraente.

No entanto, Tereshin confessa que se arrepende completamente de ter feito isso.

Ele admitiu: “Quero me livrar desses braços. Mas, infelizmente, não há mais como consertá-los. Já que tenho 26 anos, e farei 27 este ano”.

Tereshin foi entrevistado pelo Daily Mail após o sucesso do Castigador.

Médicos alertam que a aplicação desse tipo de substância dentro do corpo, com o único propósito de parecer mais musculoso, pode trazer sérios riscos à saúde. Isso inclui o bloqueio do fluxo sanguíneo nessas áreas e até a morte de tecidos importantes, como o muscular.

NOME DE CACHORROS

Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
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A cadela C* Seco ficou famosa depois de uma publicação da veterinária Iana Moral, de 30 anos de idade, viralizar no X, antigo Twitter. O nome da paciente estava no prontuário divulgado no perfil da profissional.

O pet havia ido até a médica para ser castrado e, de acordo com o UOL, chamou a atenção pelo nome bem-humorado, sendo uma “homenagem” à sua aparência logo após ser adotado, quando era bem magro, sem gordura no bumbum.

Os registros inusitados e um tanto ousados, muitas vezes, são inspirados nas características dos próprios animais.

Esses nomes não são raridade em Manaus, no Amazonas, onde a veterinária trabalha há seis anos.

A profissional contou ao UOL que já atendeu a um cachorro chamado Ele Não — em referência à famosa frase de protesto contra o ex-presidente Jair Bolsonaro — e revelou o nome exótico mais tradicional na capital amazonense: Periguete.

Essa gíria é utilizada para descrever mulheres que frequentemente mudam de parceiro.

Em Manaus, segundo Iana, essa expressão é usada em relação aos cachorros com o hábito de passar muito tempo na rua.

"Eu trabalho em um programa do governo de castração gratuita, o Castramóvel, e a gente roda diversas zonas da cidade. Em algumas, os nomes são mais nomes curiosos. Periguete é o mais comum. Tem aquilo de que todo poodle é Belinha, né? Aqui é Periguete", comparou a médica, ainda em conversa com o UOL.

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Embora se divirta com a criatividade dos donos, os nomes peculiares dos pacientes já colocaram a veterinária em situações complicadas. Uma dessas ocasiões ocorreu depois de um tratamento eficaz em Xana, uma cadela que enfrentou um problema de pele.

De acordo com Iana, o tratamento é demorado e o tutor estava chateado com a aparente falta de resultado. Quando a médica pediu para continuar o procedimento, o homem foi bastante grosso.

"Mas a gata ficou boa, com o pelo lindo, e ele mandou uma mensagem falando: 'Doutora, muito obrigado. Desculpa por ter sido meio ríspido, mas a senhora foi muito boa com a Xana'. Eu namorava. Quando o texto chegou no WhatsApp, foi complicado de explicar do que ele estava falando”, contou a profissional, que atende como clínica geral e cirurgiã.

Mesmo cercada de nomes criativos, a veterinária disse ao UOL que se mantém “conservadora” ao nomear seus próprios pets, vivendo com os cachorros Logan e Elis Regina e os gatos Gregório e Clotilde.

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Ela declara que não percebe uma razão especial para a audácia dos pais de pet que atende, porém, ocasionalmente tem a oportunidade de compreender os motivos por trás das escolhas, frequentemente em um ambiente de bom humor.

"Por exemplo, atendi um gato que teve que refazer o reto após ser mordido por um cachorro, inclusive eu que fiz a cirurgia dele. O nome desse gato hoje é C* de Linha, porque ele ficou com o ânus suturado", exemplifica ela, aos risos.

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