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Capixaba entra para Força Aérea dos EUA e cria projeto com a Nasa

Sonhando desde criança com outras galáxias, o capixaba Lucas Cristaldi, sempre teve um fascínio pelo espaço e queria ser um astronauta

Redação Folha Vitória

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Foto: arquivo pessoal
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A famosa frase “O céu é o limite” nunca foi tão verdadeira. Constantemente usada em roteiros de filmes e séries, ela foi aplicada e vivenciada na vida real por um capixaba que, após ter se tornado membro da Força Aérea dos Estados Unidos, agora está desenvolvendo um projeto com a Nasa.

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Sonhando desde criança com outras galáxias, o capixaba Lucas Cristaldi, sempre teve um fascínio pelo espaço e queria ser astronauta.

Foto: TV Vitória

Ele ainda não chegou lá, mas já faz parte da Força Aérea Norte-Americana. A mãe, Luci Rosa, lembra de quando o filho resolveu aprender inglês para ir morar com o pai nos Estados Unidos.

"Na época eu não poderia pagar e ele disse que iria aprender sozinho e realmente, o menino se interessou, conseguiu falar inglês e é um inglês muito bom. Surpreendeu porque não precisava a gente forçar ou falar. Ele aprendeu sozinho", disse a mãe.

A porta de entrada foi um trabalho na área da computação em 2019. Na primeira oportunidade, Lucas conseguiu um emprego na carreira militar.

"A Força Aérea Americana tem sete comandos, então eles só tinham sete vagas para todos os membros da Força Aérea poderem aplicar para qualquer curso de faculdade que eles gostariam e para ser aceito, você tinha que colocar um currículo, falar sobre tudo que você já fez dentro da Força Aérea, escrever um texto sobre seus sonhos e mostrar todas as missões que você deu suporte e também ter o apoio do seu comandante e dos seus supervisores", explicou Lucas Cristaldi, capixaba que hoje é sargento da Força Aérea dos EUA.
Foto: arquivo pessoal
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Ele não parou por aí. Assim que soube que a Nasa estava oferecendo uma bolsa voluntária, não pensou duas vezes, se candidatou e foi aprovado.

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Atualmente, ele é como um embaixador, com a missão de descobrir boas iniciativas e projetos no setor da Astronomia. 

Foi assim que ele voltou ao Brasil, na mesma escola em que cursou o ensino médio, e onde toda essa história começou.

"O professor Eduardo e três outros alunos do Colégio São José, do 1º ano do ensino médio, ganharam uma competição nacional de foguetes e assim que eu vi aquilo no Facebook, eu tinha que vir aqui e apresentar uma moeda especial da Nasa."
Foto: arquivo pessoal

Lucas já esteve em Porto Rico, no Catar, na República Dominicana e em ilhas da Oceania. Sempre levando um sorriso no rosto e uma mensagem de incentivo para quem, assim como ele, sonha alto e acredita no próprio potencial.

"É isso que nós tentamos fazer, mostrar para todo mundo que tudo é possível e se você realmente é apaixonado, seja por tecnologia, astronomia ou até mesmo por medicina, veterinária, se você é apaixonado por aquilo, você pode trabalhar duro e estudar e você vai conseguir conquistar", contou.

* Com informações do repórter Alex Pandini, da TV Vitória/Record TV

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