Dino (divulgador de notícias)

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Quase 600 mil casamentos celebrados confirmam recuperação sólida do setor

Temporada de casamentos começa na primavera, período favorável para se casar por conta do clima. Até o final do ano, são esperados 1 milhão de casamentos, mas o número pode ser superado se os enlaces continuarem acontecendo no ritmo atual

Dino - Divulgador de Noticias
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Foto: Divulgação / Pexel
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O Brasil fechou o primeiro semestre deste ano com quase 550 mil casamentos registrados no Portal da Transparência (549.494), mais da metade da expectativa de enlaces esperados para 2022, o que aponta para um segundo semestre positivo já que o início da temporada de matrimônios no país ainda não começou. 

A temporada de casamentos tem o seu início em setembro e segue até dezembro, mês que também conta com o maior número de pedido casamento, conforme mostra o Livro Imprescindível dos Casamentos – um raio-x do setor nupcial realizado por Casamentos.com.br, em parceria com o professor Carles Torrecilla, da Escola de Negócios ESADE, e em colaboração com o Google. 

A expectativa de 1 milhão de casamentos para este ano vem sendo apontada pela marketplace Casamentos.com.br desde o final do ano passado, quando 2022 foi considerado o ano mais seguro por noivos e empresas para a realização dos enlaces. “Os meses de primavera são os mais favoráveis para se casar no Brasil por conta do clima e, por isso, esperamos muito movimento para o segundo semestre de 2022. Mas se continuar nesse ritmo, é provável que a marca de 1 milhão de casamentos seja, inclusive, superada e o setor está preparado para absorver essa demanda”, afirma Juliana Gallo, Vice-Presidente de Vendas para a América Latina.

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Os anos de 2020 e 2021 foram difíceis para o setor de eventos no Brasil: milhares de casamentos foram adiados. Nesses anos, o Portal da Transparência registrou 727.852 e 896.358 matrimônios, respectivamente. Em 2019, o número de casamentos registrados, conforme o mesmo órgão, foi de 977.202.

Pedido de orçamentos registram aumento

A alta no número de casamentos tem incrementado os negócios dos fornecedores do setor, conforme indicam os dados de Casamentos.com.br relacionados ao interesse na contratação de serviços pelos casais. O número de pedidos de orçamentos na categoria Beleza, por exemplo, fechou até agosto de 2022 com um aumento de 22% no número de pedidos de orçamentos, em comparação ao mesmo período de 2019, último ano de atividade normal do mercado antes do início da pandemia do  novo coronavírus. 

A norma forma de organizar os enlaces também refletiu no crescimento de 18% no número de pedidos de orçamentos à cerimonialistas, profissionais que ajudam os casais a planejarem o casamento. Já a categoria Música registrou aumento de 12% de janeiro a agosto deste ano, em relação ao mesmo período de 2019.

O perfil dos noivos brasileiros 

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A média de idade de quem se casa atualmente no Brasil é de 29 anos e a diferença de idade entre os casais costuma ser de dois anos. Os dados são do Livro Imprescindível dos Casamentos, que compila 2.501 entrevistas realizadas com empresas do setor e 4.250 casais.

Os noivos brasileiros também são independentes e têm voz ativa na organização do casamento. Diferentemente do que acontecia em outras gerações, pais e sogros não têm mais poder de decisão sobre a festa dos filhos – isso só é uma realidade para 1% dos entrevistados. Em contrapartida, 47% dos casais afirmaram que os dois são os responsáveis pelas decisões do casamento e 52% responderam que um dos dois do casal é quem toma as decisões sobre o enlace, principalmente as mulheres.

Além disso, o estudo ainda mostra que mais da metade dos casais buscam fornecedores na internet (55%) e baseiam suas escolhas em opiniões e recomendações de terceiros (65%). “Cada festa de casamento tem potencial para gerar futuras contratações por parte dos convidados presentes. Também por isso os fornecedores precisam ficar atentos em oferecer a melhor qualidade do seu serviço, além de cumprir todos os requisitos previstos por contrato”, explica Gallo.

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Entre as principais razões para os brasileiros subirem no altar estão dar um passo adiante na sua história de amor (64%), ter filhos (42%), oficializar a relação por causa dos filhos (3%). Apenas pouco mais de 4% declaram casar por questões legais, em uma pergunta na qual os casais poderiam assinalar mais de uma opção.

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