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Mourão volta a defender polícia no caso do assassinato da menina Ágatha

Ele repetiu ainda que o Estado está impedido de entrar nas favelas, e isso facilita o crescimento do tráfico no País, e principalmente no Rio de Janeiro

Estadão Conteúdo

Redação Folha Vitória
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, voltou a defender a polícia e culpar o tráfico pela morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, na última sexta-feira no Complexo do Alemão. Ele criticou quem culpa a polícia pela tragédia.

"Quando temos a tragédia da morte de uma criança de 8 anos de idade, vemos uma guerrilha do narco brasileiro, no entanto, parcela da opinião pública, levada à frente por aqueles que têm visão atrasada, coloca a polícia como inimigo e o bandido como defensor da liberdade", afirmou.

Ele repetiu ainda que o Estado está impedido de entrar nas favelas, e isso facilita o crescimento do tráfico no País, e principalmente no Rio de Janeiro.

"É o que falei da tragédia da Ágatha, é o Estado que tem que estar presente, não é o traficante que tem que dar luz, temos que romper esse assunto", afirmou.

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Ágatha Félix morreu atingida por uma bala perdida quando estava em uma Kombi no bairro Fazendinha, no Complexo do Alemão, um conjunto de favelas do Rio de Janeiro. A polícia ainda investiga as causas da tragédia.

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