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Na ONU, Temer fala sobre venezuelanos e diz que Brasil tem orgulho de acolhimento

Temer irá se encontrar pela manhã com o presidente da Colômbia, Iván Duque, para uma conversa sobre a situação dos venezuelanos

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Ao abrir a 73ª reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas na manhã desta terça-feira, 25, em Nova York, o presidente Michel Temer defendeu solidariedade como resposta à intolerância e citou a situação da onda migratória de venezuelanos na América do Sul. Segundo ele, o Brasil tem "orgulho da tradição de acolhimento", e a solução passa por mudanças na Venezuela.

"O Brasil tem recebido todos os que chegam a nosso território. São dezenas de milhares de venezuelanos a quem procuramos dar toda a assistência", disse Temer.

O presidente afirmou que com a ajuda do Alto Comissariado para Refugiados (ACNUR) estão sendo construídos abrigos para amparar os venezuelanos.

"Temos promovido sua interiorização para outras regiões do Brasil. Emitimos documentos que os habilitam a trabalhar no País. Oferecemos escola para as crianças, vacinação e serviços de saúde para todos. Mas sabemos que a solução para a crise apenas virá quando a Venezuela reencontrar o caminho do desenvolvimento", disse.

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Temer irá se encontrar pela manhã com o presidente da Colômbia, Iván Duque, para uma conversa sobre a situação dos venezuelanos.

Paz

Ele falou ainda sobre a paz entre Israel e Palestina, defendendo que diálogo o solidariedade são "matéria-prima da paz duradoura".

O presidente citou a situação da Síria e disse que o Brasil dá respaldo a "esforços internacionais para pôr termo ao conflito na Síria, que já se estende há tempo demais". "Só em 2017, doamos cerca de uma tonelada de medicamentos e vacinas em benefício de crianças afetadas pelo conflito. Temos, ainda, acolhido número expressivo de refugiados", afirmou.

"É, reafirmo, com diálogo e solidariedade que venceremos a intolerância, que construiremos a paz", disse.

Seguindo uma tradição, o Brasil abre as sessões do encontro desde 1949, quando o responsável pelo discurso foi o diplomata Oswaldo Aranha. O presidente a discursar na sequência de Temer é o norte-americano Donald Trump.

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