/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Geral

Taxistas lucram com greve de ônibus na GV e frota não dá conta da demanda

Cerca de dois mil táxis fazem parte da frota da Grande Vitória. Além dos pontos vazios, quem precisou entrar em contato com os taxistas através do Rádio Táxi, teve de ter paciência.

Nenhum
audima
audima
Foto: Divulgação
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Com a rotina alterada por conta da paralisação dos rodoviários que marcou esta terça-feira (30), a população da Grande Vitória precisou usar do famoso “jeitinho brasileiro” para chegar aos seus destinos. Quem precisou sair de casa para o trabalho, escola, consultas médicas ou para realizar uma simples compra pela cidade, teve que recorrer aos meios de transportes auxiliares. Mas, encontrar um táxi, por exemplo, foi algo difícil para a população nesta manhã.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03
Nos pontos de táxis espalhados pela cidade, não se via veículos de transportes parados. De acordo com Evanildo Moreira, presidente do Sindicato dos Taxistas do Espírito Santo, a manhã de caos serviu para que os motoristas dos veículos faturassem. "Realmente não temos mais táxis nos pontos. Amigos meus me relataram ter faturado mais de R$ 200,00 em pouco mais de duas horas”, afirmou.

Atualmente, cerca de dois mil táxis fazem parte da frota da Grande Vitória. Além dos pontos vazios, quem precisou entrar em contato com os taxistas através do Rádio Táxi, teve de ter paciência. Durante mais de uma hora, os telefones disponibilizados para contatos não estavam disponíveis. Ao atender, os clientes eram informados da escassez dos veículos. 

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.