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Governo reconhece 17 métodos alternativos ao uso de animais em pesquisas

Uma das alternativas a testes em animais para saber se o produto causa irritação na pele será uma espécie de pele artificial e também o método in vitro

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Prédio do Laboratório Royal, invadido por ativistas no final de 2013 e encerrou as atividades Foto: Agência Brasil
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Resolução do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação publicada hoje (25) no Diário Oficial da União reconhece 17 métodos alternativos ao uso de animais em atividades de pesquisa no Brasil.

O texto cita métodos alternativos validados por centros internacionais que tenham por finalidade a redução e a substituição do uso de animais em atividades de pesquisa, além de procedimentos mais refinados. Ainda segundo a pasta, todos os 17 métodos têm aceitação regulatória no exterior.

Uma das alternativas a testes em animais para saber se o produto causa irritação na pele será uma espécie de pele artificial. Também foi aprovado o método in vitro, que usa culturas celulares para avaliar, por exemplo, possíveis danos de substâncias ao DNA.

A resolução estabelece um prazo de cinco anos para a substituição obrigatória do método original.

O assunto ganhou destaque em no fim do ano passado, quando ativistas contrários à prática de testes laboratoriais em animais invadiram o Laboratório Royal no município de São Roque, no interior paulista, e levaram 178 cachorros da raça beagle. Eles acusavam a unidade de maltratar cães, coelhos, ratos e outros animais usados em pesquisas científicas. O laboratório encerrou as atividades em novembro de 2013.

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