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Após funcionar em igreja, unidade de saúde é inaugurada na Serra

Em abril deste ano funcionários e pacientes denunciaram o estado em que se encontrava a igreja onde eram atendidos. O caso gerou muita polêmica

Redação Folha Vitória
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Investimento foi de aproximadamente R$ 1 milhão Foto: Divulgação/Prefeitura
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Localizada em Carapina Grande, na Serra, a Unidade Básica de Saúde causou muita polêmica no início deste ano. Isso porque, enquanto a obra era feita a unidade funcionava dentro de uma igreja da região. Após muita revolta e denúncias, a prefeitura do município garantiu que nesta terça-feira (23) a reforma e a ampliação serão inauguradas.

O investimento, de acordo com a prefeitura, foi de aproximadamente R$ 1 milhão e a expectativa é que cerca de 7,4 mil pacientes sejam atendidos no espaço por mês. Em uma área de aproximadamente 600 metros quadrados, foram ampliadas as instalações para as salas de reuniões e estudos técnicos; odontologia; educação em saúde; copa; farmácia; espera da farmácia, vestiários feminino e masculino; cisterna; casa dos compressores; depósito de lixo e estacionamento.

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Segundo a prefeitura, na reforma foram realizadas demolições, pintura, troca de revestimento cerâmico, instalações elétricas, instalações hidrossanitárias, instalação de alarme, câmeras, banheiros adaptados e rampa para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

A unidade contará também com quatro consultórios, além de três consultórios classificados como coletivos e dois consultórios ginecológicos; sala de esterilização, de distribuição; espaço destinado ao serviço social; espaço para acolhimento e preparo; recepção e arquivo; apoio; administração; sala para curativo; nebulização; especialidades; sala de vacina; revisão da cobertura, entre outras.

Entenda o caso

Em abril deste ano funcionários e pacientes reclamaram das condições onde estavam sendo atendidos por conta da reforma no posto de saúde, localizado em Carapina Grande, na Serra. O problema, segundo eles, era que o local não tinha estrutura para acomodar quem precisava de atendimento. Eles afirmaram que macas estavam quebradas, os ventiladores não funcionavam, o ambiente era muito quente e não havia espaço para todos.

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Por conta da falta de espaço, uma funcionária, que não quis se identificar, afirmou que os exames deixaram de ser feitos para preservar os pacientes. “É muito abafado, e atendemos pacientes com tuberculose no meio de todo mundo. Não temos corrente de ar na recepção, os pacientes não podem ser examinados, pois não há como fechar a janela. Está uma situação horrosa”.

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