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INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO

Fumaça de incêndio causa transtorno no Contorno do Mestre Álvaro: "Não dá para ver nada"

Incêndio em vegetação às margens da rodovia, na Serra, impede a visão de motoristas no início da tarde desta quinta-feira (29)

Maria Clara Leitão

Redação Folha Vitória
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Foto: Montagem / Folha Vitória
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Um incêndio em uma região de vegetação às margens do Contorno do Mestre Álvaro, na Serra, impede a visão de motoristas que passam pela rodovia no início da tarde desta quinta-feira (29).

Em um vídeo, enviado para a reportagem do TV Vitória/Record, um motorista relata a dificuldade de transitar na via, afirma que acidentes foram registrados e faz um alerta para outros condutores tomarem cuidado ao trafegarem pela rodovia. Reclama inclusive da dificuldade de respirar.

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Na gravação, o motorista, que não foi identificado, afirma que um caminhão e alguns carros teriam batido. 

"Pessoal que está vindo, não passem pela estrada do Contorno porque não dá para ver nada. Tem um bando de carro batido, não dá para ficar do lado de fora porque não respira. Um caminhão está batido, os carros da frente... Estou preso com criança dentro do carro, olha o perigo", narra o motorista no vídeo.
Foto: Thiago Soares/Folha Vitória
Thiago Soares/Folha Vitória
Thiago Soares/Folha Vitória
Thiago Soares/Folha Vitória
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Corpo de Bombeiros Militar, disse por meio de uma nota, que atua no incêndio em vegetação às margens da Rodovia do Contorno do Mestre Álvaro. 

"A ocorrência teve início por volta de 12h30 e está em andamento", finalizou.
Thiago Soares/Folha Vitória
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Em entrevista a TV Vitória, a Segundo-tenente Aline de Oliveira, do Corpo de Bombeiro do Espírito Santo, descreveu que a área de turfa atingida é extensa e possui uma vegetação que pega fogo de maneira fácil. 

"Ficamos mais de duas horas para apagar o incêndio, onde foi utilizada água de um caminhão com capacidade de sete mil litros. Essa é uma vegetação que pega fogo muito rápido, além disso, o tempo está seco e não chove há muito tempo", descreveu a segundo-tenente Aline de Oliveira. 

Entretanto, a segundo-tenente também ressalta que, a vegetação de turfa não costuma pegar fogo sozinha. “Geralmente envolve uma ação humana, nem que seja um cigarro jogado em um local errado ou limpeza de terreno que envolve fogo". 

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