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Cuidado cerebral: ressonância magnética inova em diagnóstico

Novas tecnologias de ressonância magnética transformam o diagnóstico de doenças neurodegenerativas, e qualificam o campo da medicina por imagem

Dino - Divulgador de Noticias
audima
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Foto: Divulgação/DINO
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Nos últimos anos, os avanços tecnológicos têm proporcionado um novo patamar na qualidade dos exames de imagem, especialmente no campo da ressonância magnética (RM). Essas inovações têm permitido a produção de imagens cerebrais com níveis de detalhe sem precedentes, o que é fundamental para o diagnóstico precoce e tratamento adequado de diversas condições neurológicas.

De acordo com um levantamento realizado pelo Global Burden of Disease, Injuries and Risk Factors Study (GBD) e publicado em março de 2024 na revista The Lancet Neurology, o número de pessoas afetadas por doenças neurológicas tem aumentado significativamente nos últimos 30 anos. Em 2021, aproximadamente 3,4 bilhões de pessoas no mundo apresentaram alguma condição relacionada ao sistema nervoso.

Nesse sentido, a recorrência dos sinais de esquecimento pode ser um indicador de problemas neurológicos subjacentes. Alterações frequentes na memória e na cognição podem sinalizar condições que afetam diretamente o cérebro. O impacto desses sinais pode variar, influenciando a capacidade funcional e a qualidade de vida do indivíduo.

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Os principais sintomas que podem indicar o surgimento de condições neurológicas incluem dor de cabeça de início recente com aumento contínuo de intensidade e frequência, alterações visuais, mudanças no comportamento, dificuldades na fala e na memória, perda de força muscular em determinados membros, paralisia facial, perda de peso e falta de apetite.

As ressonâncias magnéticas modernas utilizam tecnologias avançadas, incluindo inteligência artificial (IA), para oferecer imagens cerebrais de alta precisão. A introdução de softwares sofisticados ainda permite uma análise detalhada de alterações precoces que podem ser indicativas de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, AVC e Esclerose Múltipla.

Tais inovações no ramo da medicina diagnóstica melhoram a precisão e permitem um acompanhamento mais eficaz da evolução das condições neurológicas. Com a capacidade de visualizar alterações com maior clareza, médicos e especialistas podem planejar intervenções mais precisas e personalizadas aos pacientes.

Ressonâncias magnéticas com inteligência artificial (IA) no Brasil

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No Brasil, a instalação de ressonâncias magnéticas de última geração tem avançado rapidamente. O Hospital Beneficente Portuguesa foi um dos pioneiros no país e o terceiro na América Latina a adotar essa tecnologia. Santana de Parnaíba, em São Paulo, conta com essa tecnologia na SPX Clínica.

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