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Terror! Ataque de crocodilos faz buraco na rua e "ninho" invade casas

Bizarro! "Ninho" dos animais estava no subsolo; moradores ouviam barulhos suspeitos há semanas em rachadura misteriosa. Veja o que aconteceu

Redação Folha Vitória

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Foto: Reprodução / Instagram
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Um grupo de homens fez uma descoberta assustadora ao encontrar uma rachadura na calçada. Quando se aproximaram, os moradores encontraram 3 crocodilos vivendo no subsolo da vizinhança. 

A população local filmou a situação, que viralizou nas redes sociais. 

De acordo com informações do New York Post, os residentes teriam escutado um barulho estranho vindo da calçada, que já estava com rachaduras. Porém, ao se aproximarem, os 3 predadores quebraram o solo em uma suposta tentativa de sair do local.

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O vídeo postado no Instagram já soma mais de 930 mil visualizações. 

O que chama a atenção é a reação dos moradores, reunidos para capturar os répteis. 

VEJA VÍDEO

Com uma ferramenta especial, um morador aparece tentando capturar o primeiro crocodilo, que decidiu lutar contra o homem. Na sequência, outro predador surgiu do subsolo. 

Ainda nas filmagens é possível ouvir a reação da população local, que parecia estar surpresa, mas ainda se divertia com a situação. 

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Enquanto gravava, o operador de câmara chegou a ser atacado pelo segundo crocodilo, que correu em sua direção. No entanto, o homem escapou. O terceiro predador permaneceu parado, no mesmo lugar. 

O jornal ainda destaca que a Índia é uma nação onde é comum a aparição destes animais em diversas regiões, por isso, a população já vê com normalidade a presença dos crocodilos. 

De acordo com uma pesquisa divulgada pela instituição The Royal Society, alguns predadores, especificamente o Crocodilo do Nilo, são "atraídos" pelos gritos agudos de crianças apavoradas, de maneiras desconhecidas. 

“A intensidade da resposta dos crocodilos depende criticamente de uma série de características acústicas (principalmente que demonstrem caos, harmonicidade e proeminências espectrais)", destaca parte da pesquisa. 

“Nossos resultados sugerem que crocodilos são sensíveis ao nível de angústia codificado na vocalização de vertebrados filogeneticamente muito distantes.”

PREDADOR FEROZ

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Neste mesmo ano, o jogador de futebol da Costa Rica, Jesús López Ortiz, morreu após ser atacado e decorado por um crocodilo em um rio. A informação foi confirmada pelo Deportivo Río Cañas, clube que o jogador atuava.

Em uma postagem nas redes sociais, o time lamenta a morte do jogador, mais conhecido como "Chuco".

“Amigos, com profunda dor tornamos público o falecimento do nosso jogador Jesús Alberto López Ortiz (Chucho). Descanse em paz, Chucho, nos unimos à dor de toda a sua família”, publicou o Deportivo Río Cañas.

De acordo com o treinador da equipe, Luis Montes, Jesús López decidiu nadar em um lago quando visitava um familiar e teria ignorado os avisos dos moradores sobre a presença de um crocodilo assassino no local.

“Infelizmente ele tomou uma decisão errada. Ao entrar para tomar banho, aconteceu o que aconteceu”, disse o treinador.

Leia a matéria completa em: Jogador de futebol é morto por crocodilo após pular em rio

7 METROS

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Batizado de Titanochampsa iorii, pesquisadores brasileiros identificaram uma nova espécie de crocodilo qu teria convivido com dinossauros, no interior de São Paulo, durante o Cretáceo, cerca de 66 milhões de anos. 

A descoberta foi feita em dezembro do ano passado, mas o animal foi reconhecido com base em um fóssil de parte do crânio achado pela primeira vez na década de 1950, em Monte Alto, na região de São José do Rio Preto.

O tamanho foi calculado em até 7 metros, o que o torna o maior crocodilo do Neocretáceo brasileiro, por isso o gigante ganhou o apelido de "Terror das Águas". Atualmente, o fóssil está exposto ao público no Museu de Paleontologia de Monte Alto.

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O autor principal de um artigo científico sobre a descoberta, publicado recentemente na revista internacional Historical Biology, Thiago Schineider Fachini, do Laboratório de Paleontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), explicou que o Titanochampsa apresenta características distintas dos crocodiliformes fósseis encontrados no período Cretáceo.

"A conclusão de que é uma espécie nova resulta de uma análise da morfologia geral do crânio de Titanochampsa, tendo sido observadas feições inéditas, permitindo a definição de que se trata de uma espécie ainda não registrada do Cretáceo brasileiro", disse.

A pesquisa vai prosseguir na tentativa de estabelecer os parentescos e o contexto paleoambiental do novo crocodiliforme - as condições do ambiente em que o animal vivia. Titanochampsa significa "crocodilo titânico", uma alusão ao seu grande porte e por ter sido confundido com titanossauro por muito tempo. 

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O epíteto específico "iorii" é uma homenagem ao pesquisador Fabiano Vidori Iori por seus trabalhos na região de Monte Alto e pela prévia identificação do material.

Leia a matéria completa em: Cientistas acham nova espécie de crocodilo gigante


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