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Bizarro! Homem urina pelo reto e faz cocô com pênis após usar cocaína

Caso virou um verdadeiro mistério e foi parar em revista científica para estudo de junta de médicos; veja o que aconteceu, sintomas de infecção e como ele está hoje

Redação Folha Vitória

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Foto: Reprodução / Redes Sociais
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Um homem de 33 anos de idade sofreu com complicações médicas bizarras durante dois anos. Além de ejacular uma "quantidade substancial" de sêmen pelo ânus, o rapaz também defecou pelo pênis. 

As informações foram divulgadas pelo Daily Star. 

De acordo com o relato, as complicações teriam surgido após uma intoxicação causada pelo uso de cocaína e fenciclidina (PCP). Na época, o homem ficou em coma durante 3 semanas e recebeu um cateter, fator que poderia ter originado os problemas.

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Os problemas médicos seguiram durante todo o tempo, até que o homem decidiu procurar a equipe médica devido a dores intensas e inchaços nos testículos. 

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Ainda segundo as informações, uma das condições apresentadas pelo paciente foi a chamada pneumatúria, onde gases seriam expelidos na urina. 

Além disso, durante o período de dois anos, o homem urinou material fecal, condição conhecida como fecalúria

Já pelo ânus, o paciente expelia uma quantidade significativa de urina e sêmen. 

DOENÇA E COMPLICAÇÕES

O time de médicos que realizou o atendimento publicou as descobertas na revista científica Cureus. 

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Além das condições notadas, o paciente também passou por um exame de toque retal, onde foram identificados problemas na parede do órgão. Além disso, o homem possuía também uma infecção no trato urinário. 

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Além dos problemas listados, o paciente também apresentou uma fístula, ou seja, uma passagem anormal por onde passavam os fluidos, identificada entre a uretra e o reto. 

O homem foi submetido a uma cirurgia de emergência e internado às pressas com o intuito de resolver as condições o mais rápido possível.

O time de médicos foi liderado por Frank Ventura, um estudante de medicina do Departamento Médico da Universidade do Texas, em Galveston, nos Estados Unidos.

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"Este caso não apenas destaca uma complicação rara do uso de cateteres, mas também enfatiza a importância da atenção do profissional ao utilizar terapias aparentemente benignas, como cateteres de Foley", comentou na publicação. 

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RISCO

Durante as cirurgias, existem diversos fatores que podem gerar complicações em pacientes. Para as cirurgias plásticas em específico, o tabagismo representa um grande potencial de efeitos maléficos. 

De acordo com Lydia Masako Ferreira, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o hábito pode interferir no resultado de procedimentos e cirurgias realizados em prol do bem-estar e da beleza do paciente.

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Isso porque a nicotina e as toxinas provocam a diminuição no calibre dos vasos sanguíneos, prejudicando a circulação da linfa e do sangue no organismo. Com isso, a quantidade de oxigênio e nutrientes que chegam ao tecido cutâneo é menor, interferindo principalmente no pós-operatório.

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Segundo informações da própria entidade ligada à saúde, a pele, quando submetida a um processo cirúrgico, precisa de boa irrigação, o que é problemático no caso dos fumantes, favorecendo o surgimento de graus variados de necrose.

Além disso, o cigarro eleva a produção de radicais livres no organismo, proporcionando o envelhecimento precoce das células, o que contraria os objetivos dos procedimentos de rejuvenescimento estético, por exemplo, fazendo com que os resultados não sejam tão satisfatórios.

Apesar dos riscos trazidos pelo tabaco, estudos revelam que parar de fumar quatro semanas antes de uma cirurgia é suficiente para reduzi-los e melhorar os resultados da recuperação no pós-operatório. Confira a seguir mais orientações sobre tabagismo e cirurgia plástica.

LISTA DE DICAS

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1. Na primeira consulta com o cirurgião plástico mencione que você é fumante e siga as orientações dele para obter o melhor resultado na cirurgia plástica;

2. Normalmente, o ideal é parar de fumar um mês antes da realização do procedimento. Se não for possível, reduza o máximo que conseguir;

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3. Evite fumar no mês seguinte à cirurgia para facilitar a cicatrização e não interferir na sua recuperação;

4. Aproveite para repensar na manutenção do hábito de fumar.

PÓS-OPERATÓRIO

• Complicações cardíacas: a nicotina e o monóxido de carbono presentes no cigarro podem diminuir os níveis de oxigênio no sangue, que são levados ao coração e pulmão.

• Danos ao pulmão: o tabagismo danifica os pulmões, dificultando a circulação de ar, o que é ainda mais necessário no pós-cirúrgico, aumentando o risco de complicações.

• Problemas de cicatrização e baixa imunidade: fumar compromete o sistema imunológico do paciente e o deixa vulnerável a infecções no local da ferida, uma vez que atrasa a cicatrização. O cigarro está associado à diminuição da capacidade do corpo em fornecer nutrientes necessários para cura após a cirurgia.

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• Necroses: a cirurgia plástica trabalha com descolamentos de graus tecidos e da pele gerando uma diminuição da vascularização que é controlada, mas com os efeitos de vasoconstricção da nicotina aumenta muito as possibilidades de má vascularização e necrose em graus variados.

Leia a matéria completa em: Tabaco e cirurgias plásticas: conheça os riscos de complicações durante e no pós-operatório

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