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Como? Menino é preso por fazer xixi no carro da mãe: "Não pode"; veja caso

Caso gerou mistério na região em que aconteceu e mãe da criança apareceu para tentar impedir atitude drástica da polícia; saiba tudo

Redação Folha Vitória

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Foto: Reprodução/Facebook
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Durante a última semana, um menino de 10 anos de idade foi detido por policiais e levado para uma delegacia após urinar atrás do carro da mãe, em Senatobia, região do Mississippi, nos Estados Unidos. 

As informações foram divulgadas por uma reportagem feita pela emissora WHBQ-TV. 

Segundo o relato, a criança identificada como Quantavious foi abordada por um policial enquanto urinava em local público. 

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A mãe, Latonya Eason, estava em um escritório de advocacia para receber conselho jurídico, quando o policial entrou em contato e informou ter encontrado Quantavious urinando atrás do seu veículo. 

"Perguntei a ele por que ele fez isso. Ele disse que a irmã havia falado que não havia banheiro ali. Então eu disse que ele deveria saber que não poderia fazer isso, deveria ter vindo até mim e perguntado se havia algum banheiro", contou ela, na entrevista. 

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Ainda segundo Latonya, o policial havia informado inicialmente que a criança poderia voltar para o carro e ele daria apenas uma advertência pelo ato. No entanto, outro grupo de agentes chegou ao local, incluindo um tenente, que afirmou que o menino deveria ser detido e levado para uma delegacia.

"Urinar no estacionamento não foi certo, mas eu o repreendi e lidei com a situação como uma mãe. Quando o policial disse que ele poderia voltar para o carro, estava tudo bem, nós compreendemos. Mas quando o outro apareceu e o levou para a prisão, não foi certo. Fiquei sem palavras, por que você prenderia uma criança de 10 anos?", destacou a mãe. 

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MEDO E MISTÉRIO

Ao ser entrevistado por um jornal local, Quantavious contou que, na ocasião, sentiu muito medo quando foi abordado pelo policial. 

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“Comecei a chorar um pouco. Eles me levaram lá e me tiraram da caminhonete da polícia. Eu não sabia que estava acontecendo, só fiquei com medo e comecei a tremer pensando que iria para a prisão", afirmou. 

Apesar de não ter sido algemado, o menino contou ter ficado em uma cela durante a situação e, posteriormente, foi devolvido a guarda da mãe. 

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"Isso realmente pode traumatizar uma criança. Meu bebê pode nunca mais querer encontrar com um policial, não consigo imaginar como foi para ele", contou a mãe. 

O QUE ACONTECEU

Devido à repercussão do caso, o Chefe do Departamento de Polícia de Senatobia, Richard Chandler, divulgou um comunicado. 

No documento, o agente citou a Lei do Tribunal da Juventude do Estado, que permite que as autoridades policiais encaminhem casos envolvendo crianças a partir de 7 anos, caso estejam "necessitando de supervisão", ou a partir dos 10 anos, caso cometam atos que seriam ilegais para um adulto.

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“A necessidade de encaminhar crianças em uma situação depende de uma variedade de fatores e a disponibilidade de alternativas racionais. Nesta situação, um policial testemunhou pessoalmente um menino de 10 anos cometendo um ato que seria ilegal para um adulto nas mesmas circunstâncias", escreveu, acrescentando que o agente não avistou nenhum responsável no local.  

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"A mãe foi localizada em um escritório próximo logo em seguida a abordagem e informada de que o filho receberia um encaminhamento do Tribunal da Juventude devido à situação", complementou. 

Richard Chandler também admitiu, porém, que "naquele contexto foi um erro de julgamento nosso encaminhar a criança até a delegacia, já que a mãe estava presente como uma alternativa racional". 

Apesar do reconhecimento, Latonya continua insatisfeita com a situação. 

Por fim, o agente concluiu que "erros deste tipo são um lembrete que esta profissão precisa de treinamento e atualizações constantes de acordo com os vários contextos que encontramos no dia a dia". 

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REVOLTA

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No mesmo país, um caso gerou revolta entre os internautas no ano de 2019, dessa vez na região da Flórida. Porém, a repercussão negativa foi direcionada à detida, flagrada por câmeras de segurança enquanto urinava dentro de uma máquina de sorvetes. 

O dono do estabelecimento teve um prejuízo de aproximadamente R$ 8 mil. "Coisas como essa podem arruinar nosso negócio", afirmou Paul Chiulli, dono do local.

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O proprietário da sorveteria entregou as imagens para polícia, e as autoridades identificaram a suspeita como Jung Soon Wypcha, dona do comércio ao lado. "Nós nem sabíamos que ela estava irritada", afirmou Paul.

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A loja precisou ser fechada por dois dias e todos os produtos foram jogados fora. Além disso, a máquina de sorvetes precisou ser substituída por uma nova. 

Leia a matéria completa em: Mulher é flagrada urinando dentro de máquina de sorvetes e acaba presa





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