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Senador dos EUA diz que 'cabeças devem rolar' após Epstein ser encontrado morto

Estadão Conteudo

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O senador Republicano Ben Sasse, de Nebraska (EUA), escreveu neste sábado em carta ao procurador-geral do país, William Barr, que "cabeças devem rolar" após o suicídio do magnata norte-americano Jeffrey Epstein, que estava preso acusado de abusar de dezenas de garotas menores de idade em sua mansão há mais de uma década. Autoridades também o acusavam de operar uma rede de exploração sexual de menores.

Sasse escreveu que todos no Departamento de Justiça sabiam que Epstein poderia se suicidar e que "seus segredos obscuros não poderiam morrer com ele".

Uma pessoa a par do assunto afirmou que Epstein foi retirado da vigilância intensiva para evitar o suicídio (conhecida como "suicide watch" em inglês) alguns dias antes de sua morte. Sasse exige uma resposta de Barr sobre o porquê dessa decisão.

Mais cedo, Barr disse que estava "chocado" ao saber da morte de Epstein enquanto o magnata estava sob custódia. O procurador-geral disse que o FBI e o Departamento de Justiça investigarão a morte.

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