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França critica intervenção militar da Turquia na Síria

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Paris - O presidente francês, François Hollande, criticou nesta terça-feira a intervenção militar "contraditória" da Turquia na Síria e advertiu que a Rússia não deve se tornar "protagonista" nessa guerra. Em discurso, Hollande disse que "intervenções múltiplas, contraditórias geram o risco de uma inflamação geral" nos confrontos que já devastaram o território sírio.

O líder francês disse que entende a preocupação da Turquia em proteger suas fronteiras e lutar contra o Estado Islâmico, mas criticou ações de Ancara contra rebeldes curdos aliados da coalizão liderada pelos EUA que enfrentam os extremistas. A França é parte dessa coalizão.

Hollande pediu que a Rússia coopere com a coalizão liderada pelos EUA e disse que convidará o presidente russo, Vladimir Putin, a visitar a França em outubro. Segundo ele, a Rússia deve ser "um ator nas negociações, não um protagonista na ação". Para Hollande, o regime de Bashar al-Assad usa o apoio militar russo para atacar civis.

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O político disse que é preciso interromper com urgência os confrontos para a retomada das negociações. Ele pediu um "cessar-fogo imediato" na cidade de Alepo, após cinco anos de guerra civil na Síria.

A Turquia aumentou bastante seu envolvimento na guerra civil síria na semana passada. A campanha militar do país tem como objetivo ajudar os rebeldes sírios contra o Estado Islâmico, mas é também contra as forças curdas - estas são apoiadas pela coalizão liderada pelos EUA. Fonte: Associated Press.

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